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| A Comissão da Verdade avança pouco na tarefa que lhe é possível: identificar e denunciar torturadores e assassinos a serviço da ditadura militar. Se não avançava muito agora deve ficar devagar quase parando. Um ex-ministro de FHC assume a presidência. O mesmo que saudou a lei que perdoou os crimes dos generais-ditadores. A nota é do Globo de hoje. |
Jornalismo, mídia social, TV, atualidades, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVII. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
quinta-feira, 15 de agosto de 2013
Nas entrelinhas
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Não entendo como nomeiam pessoas que foram comprometidas seriamente com os atos ilegais referentes aos anos e chumbo que esse país atravessou. Deve ser para que venha acabar em pizza e ninguém seja criminalizado e condenado pelos crimes que cometeu. Seria interessante que a prévia do Ministro mais novo do STF pronunciou ontem em plenário antes de dar o seu primeiro voto fosse postada nesse Blog.
ResponderExcluirSe a anistia já foi uma armação, a Comissão da Verdade é um pantomima, não vai ao fundo da questão. O que o Brasil deveria fazer era revogar a lei da ditadura que promulgou a anistia e fazer como o mundo fez em relação aos nazistas: sequestros, assassinatos, torturas cometidos pela ditadura não prescrevem. E não me venho com a babaquice de dizer que a esquerda também matou. A ditadura era ilegal, a esquerda fazia uma luta legítima pela liberdade, pelos direitos humanos, contra militares e civis que tomaram o poder para matar e roubar.
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