sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Cobrar do carioca para brincar em bloco de rua é coisa de "milícia" carnavalesca. E boate flutuante na Enseada de Botafogo é agressão ao Rio

por JJcomunic
Não deve ser fácil ser Prefeito do Rio. Isso se o político pretender ser um bom prefeito, atender aos cidadão e lutar para defender a cidade das ameaças dos empresários sanzonais, aqueles que não têm qualquer compromisso com o Rio e atuam por temporada para poluir, explorar e descaracterizar e desordenar a cidade e sua cultura. Dois exemplos: a tentativa de implantar aqui a odiosa fórmula do "abadá"; e o mafuá flutuante que ancoraram, sem licença, na Enseada de Botafogo, na churrascaria Fogo de Chão. No caso do mafuá, a ideia de jerico é botar para funcionar uma boate no local. E o pior é que a Capitania dos Portos teria dado autorização para a jeringonça ancorar na Churrascaria.  Além de poluir o visual da Enseada, tem segurança aquela coisa? Não é um Bateau Mouche? A Prefeitura diz que não emitiu alvará de funcionamento. Vamos ver então se aborta a "invasão"  e enxota o tal barco. Já o "abadá" carioca é uma espécie de extorsão a quem quer apenas brincar o carnaval de rua. Eu disse rua, livre e pública. Quer brincar, pague! É a lei desses falsos blocos à moda miliciana. O Prefeito Eduardo Paes acaba de publicar um decreto proibindo por aqui essa prática. Te cuida, Rio!

Nenhum comentário: