por Omelete
Essa foto de uma campanha da Peta (People for the Ethical Treatment of Animals) continua rendendo polêmica. A modelo Joanna Krupa posou de asas, como um anjo, com um crucifixo cobrindo parte do corpo. Tudo para promover a adoção de animais. A foto enfureceu católicos americanos e canadenses, principalmente por ter sido divulgada no mês do Natal. Pelo menos uma associação de católicos americanos estaria estudando a possibilidade de responsabilizar judicialmente a Peta. Bobagem. A foto é bonita, a modelo idem e a campanha é louvável. Sem falar que os protagonistas da polêmica - a modelo e os animais - como devem acreditar os bons católocos, são criações divinas. Com todo respeito.
2 comentários:
Voar Omelete, não é só com os pássaros é tambem com essas mulheres divinais – como bem vc salientou – que além de serem boas demais ainda tem asas para,com elas, nos alçarém aos paroxismo do amor e da agonia do prazer. O amor alado é a mais nova forma de se praticar o amor. Asas do amor, divinas asas, que com seu bater leve nos conduz, através da luz, a conhecer as nuances da prática do amor em voleios eternos, em mergulhos de Falcões Peregrinos, em acrobacias de esquadrilhas de fumaça, nas mais belas quedas de asas. desses pásssaros divinos fantasiados de mulher. Voar é com as deusas do amor.
Toda a vez que vejo essa mulher alada sinto que a minha teoria de que as mulheres tiveram cauda, quando elas desceram das árvores e começaram a andar, sobre os dois pés, nas planicies africanas, se fortifica e cresce no seu conceito. Imagina a mulher com asas, voando sobre as árvores e de caudas tapando o seu sexo? Os homens, intimidados diante de tanto poder, se refugiaram nas cavernas e se muniram de tacapes para enfrentar essas poderosas walkiria aladas que sobrevoavam os céus da antiguidade. Aos poucos, abatidas pelos cajados dos homens, foram subjugadas e as suas asas cortadas a prenderam no chão, para nunca mais voarem. Com a inatividade e presas à terra, suas caudas foram perdendo movimentos e ficaram reduzidas ao pequeno cócsis que ainda trazem até hoje, como lembrança do apêndice que ostentavam nos tempos em que dominavam os céus. Amém!
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