por Eli Halfoun
Estamos vivendo os últimos dias e as últimas horas de 2009 e são inevitáveis nos jornais, nas revistas e na televisão os balanços do ano que passou. O passado escreve a nossa história e a história do país, mas é no futuro que devemos pensar. 2010 chega para nos entregar uma grande responsabilidade: eleger aquele que governará o país por mais quatro anos. Até agora a única coisa realmente certa é que Lula deixa (deixa mesmo?) a Presidência, mas não se sabe ao certo quem são realmente os candidatos, o que faz ainda mais difícil a escolha do eleitor. O fato é que até agora nenhum provável candidato à Presidência da República veio a público falar claramente de programa de governo, que sabemos todos quase sempre não sai do papel. Fica ali escrito como se fosse uma obra de ficção e na maioria das vezes é mesmo, Mas pensar e se for o caso executar um programa de governo é fundamental no festival de promessas que começará agora. O jornalista Villas-Bôas Correa, que há anos acompanha a história política do país ressalta: “O que os candidatos ainda não pensaram é no programa de governo, na recuperação de Brasília, uma capital feita de encomenda e arruinada pela incompetência e pela roubalheira”.
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores
2 comentários:
Bem, O lula tão falado e repetido nunca teve um programa de governo. No ano em foi eleito, quando a inflação atingia o dígito de de 20% – exatamente porque tudo indicava que ele seria eleito – lançou a "Carta de Intenções" com pretensões a programa de governo mas que não passou mesmo de intenções. O incrivel é que nela salientava um programa em que o Brasil deixaria de ser exportador para voltar toda a sua produção para o comércio interno. Ora, se isso se realizasse seria o hara kiri da economia brasileira. Como esse país tem muita sorte o "homi" – que não tinha intenção de realizar intenção nenhuma – afastou todas essas ameaças e resolveu adotar "in litere" toda a política econômica do governo anterior. Com isso, salvou ele a sua cabeça e o país pode continuar a se desenvolver como um país sério e moderno atingindo a situação economica que se encontra hoje sendo respeitado e admirado pelos paises da europa e continente americano.
os saudosos do FHC precisam resolver se o governo Lula é uma merda ou se é a continnuidade do governo do intelectual. OU é continuidade e é bom ou é uma porcair e não é continuidadee. Estão desorientados
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