O que não faltaria ao Brasil atual seria inspiração para novos "A Peste" . Aliás, diz-se que o livro de Albert Camus, que dá ao drama de uma cruel epidemia um enfoque político e de resistência, é redescoberto nestes dias de coronavírus.
O mundo se assusta com o Covid-19 e o Brasil também. Para largas faixas da nossa população, é um medo a mais. Nesse momento, com a saúde sob cortes do fanatismo neoliberal empoderado, o país anda de braços dados com sarampo, dengue, zika, chikungunya, surtos de febre amarela, hepatite A, tuberculose e até sífilis. Sobre esta última: em 2014, segundo o Ministério da Saúde, 25 em cada 100 mil brasileiros estavam infectados; em 2016, a taxa passou para 45 infectados e acendeu um sinal vermelho. A periferia, que não viaja para a Itália, só observa mais essa ameaça que se soma a tantas outras.
2 comentários:
No meu entender, o novo coronário virus já se tornou um "pandêmia ", apesar da OMS ainda não fazer essa determinação. Endêmico, emos no brasil: Sarampo; dengue; zika; chicungunya; febre amarela; hepatite A; a volta da tuberculose e a sífilis que ao que parece voltou bem forte.No passado muitos portadores de sífilis não sabiam que estavam infectados.
Pelo que acompanhado pelo Imprensa comentários sobre política econômica. o"Neoliberalismo " sempre foi considerado uma peste .
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