terça-feira, 31 de março de 2020
Humor, por favor
A preocupação do Palácio do Planalto em encerrar logo a coletiva do ministro Luiz Mandetta, ontem, era tanta que o cerimonial fez um brusca interferência diante de uma pergunta sobre o passeio de Bolsonaro por Brasília distribuindo perdigotos aos apoiadores no momento em que a maioria das pessoas, as não-sociopatas, pratica o isolamento social. Esse foi o detalhe político.
Já o toque ridículo foi a agressão gramatical da funcionária ao interromper a coletiva: "não haverão perguntas". O vírus da ignorância, aliás, já ataca o português praticado pelo governo bem antes da invasão do coronavírus. Veja AQUI
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