O Instituto Ipsos fez uma pesquisa entre "formadores de opinião" da América Latina para saber como jornalistas e articulistas veem seus respectivos presidentes. No ranking geral, no alto, Michel Temer amarga um novo lugar, estaria no G4 do rebaixamento se fosse uma tabela de campeonato de futebol.
Ouvidos os "formadores de opinião" da AL, a nossa ilegítima figura tem 64% de desaprovação e 30% de rejeição.
No segundo quadro, Temer se sai um pouco melhor. Explica-se: o item Brasil se refere apenas a entrevistados brasileiros. Entre estes, Temer 41% de aprovação e 59% de rejeição.
Tais números mostram que os nossos controvertidos "formadores de opinião" estão em certo descompasso com o povo. Preferem ficar mais próximos do poder. Recentes pesquisas de opinião pública mostram que, no Brasil real, apenas pouco mais de 10% das entrevistados aprovam o presidente pós-golpe. Já entre os responsáveis pela "opinião publicada" esse número sobe para 41%.
A pergunta que fica: nossos "formadores de opinião" preferem falar e escrever o que a mídia dominante quer ler e ouvir?
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3 comentários:
Exemplos de subalternos é o que temos
Né melhor falar que esses caras são deformadores de opinião? Só tem puxa saco de golpista.
Pro Brasil, nenhuma novidade. Não foi aqui que deformadores de opinião entrevistaram o presidente golpista e saíram deslumbrados com o homem, que homem!
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