Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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sábado, 1 de setembro de 2018
Deu branco na ABL - The Intercept Brasil expõe os bastidores da eleição que rejeitou Conceição Evaristo
por Mateus Campos e Paula Bianchi ( para o site The Intercept Brasil)
A Academia Brasileira de Letras elegeu nesta quinta Cacá Diegues para a cadeira número 7. Cacá vai substituir o cineasta Nelson Pereira do Santos e derrotou outros dez candidatos, entre eles Conceição Evaristo, a escritora negra que decidiu desafiar a instituição.
Aos 71 anos, a mineira optou por uma espécie de anticandidatura e causou incômodo ao dispensar a bajulação habitual para ganhar votos dos imortais que frequentam o “clube de amigos”.
Sua derrota era esperada: Evaristo entrou na disputa para expor a falta de representatividade negra e feminina na centenária academia. Recebeu apenas um voto. Cacá, 22, e Pedro Corrêa do Lago, neto de Oswaldo Aranha, outros 11 votos.
LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO INTERCEPT BRASIL, AQUI
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017
Caindo pelas tabelas... mas com apoio entre os "formadores de opinião"
O Instituto Ipsos fez uma pesquisa entre "formadores de opinião" da América Latina para saber como jornalistas e articulistas veem seus respectivos presidentes. No ranking geral, no alto, Michel Temer amarga um novo lugar, estaria no G4 do rebaixamento se fosse uma tabela de campeonato de futebol.
Ouvidos os "formadores de opinião" da AL, a nossa ilegítima figura tem 64% de desaprovação e 30% de rejeição.
No segundo quadro, Temer se sai um pouco melhor. Explica-se: o item Brasil se refere apenas a entrevistados brasileiros. Entre estes, Temer 41% de aprovação e 59% de rejeição.
Tais números mostram que os nossos controvertidos "formadores de opinião" estão em certo descompasso com o povo. Preferem ficar mais próximos do poder. Recentes pesquisas de opinião pública mostram que, no Brasil real, apenas pouco mais de 10% das entrevistados aprovam o presidente pós-golpe. Já entre os responsáveis pela "opinião publicada" esse número sobe para 41%.
A pergunta que fica: nossos "formadores de opinião" preferem falar e escrever o que a mídia dominante quer ler e ouvir?
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