Felipão e Parreira: dúvidas no horizonte. Seleção busca esquema e estratégias para superar a ausência de Neymar. Foto de Rafael Ribeiro - CBF- Divulgação |
A agressão sofrida por Neymar deveria ser punida pela FIFA com bastante rigor (o jogador da Colômbia podia ser preso,
na hora, e encaminhado, a um Presídio de Segurança Máxima). Na Colômbia, o
jogador Escobar foi assassinado com 12 tiros na cabeça por ter marcado gol
contra, na Copa do Mundo de 1994. O Neymar, que joga um futebol fantástico,
lindo, mas muito ingênuo, tem que aprender com os argentinos a como se defender
quando um trator chamado Zuñiga vier pelas costas para uma agressão tão covarde
como a que ele sofreu no jogo de sábado passado.
Qualquer pessoa que já bateu uma bolinha, sabe, num
simples olhar, quando vai ser atacado pelas costas e se defende. O futebol,
hoje, é muito diferente daquele das Copas mais antigas: ele se aproxima mais do
futebol americano. Com uma diferença: no futebol americano os jogadores usam
capacetes, perneiras e joelheiras e todo tipo de proteção possível. Acho que a
FIFA precisa atualizar o sistema de segurança e proteção dos jogadores,
principalmente na cabeça, onde vários atletas sofreram cortes profundos depois
de uma “chifrada” aplicada pelos adversários.
Alemanha: Para o jogo com a Alemanha, penso que o Brasil deveria usar um esquema diferente para tentar compensar a ausência do Neymar.
Um esquema com quatro zagueiros:
Alemanha: Para o jogo com a Alemanha, penso que o Brasil deveria usar um esquema diferente para tentar compensar a ausência do Neymar.
Um esquema com quatro zagueiros:
Júlio Cesar
Maicon David Luiz
Dante Henrique
Paulinho
Fernandinho
Luiz Gustavo
Daniel Alves Hulk Marcelo
Jogando com quatro zagueiros, três no meio, dando o primeiro combate e aproveitando a velocidade de Daniel Alves e Marcelo, que tem habilidade e pode surpreender a defesa alemã. O Hulk como centroavante, vai dar mais trabalho do que o Fred que está sem inspiração. Nelio Barbosa Horta (de Saquarema).
Daniel Alves Hulk Marcelo
Jogando com quatro zagueiros, três no meio, dando o primeiro combate e aproveitando a velocidade de Daniel Alves e Marcelo, que tem habilidade e pode surpreender a defesa alemã. O Hulk como centroavante, vai dar mais trabalho do que o Fred que está sem inspiração. Nelio Barbosa Horta (de Saquarema).
6 comentários:
Mas eh meio defensivo. Eu tiro o Daniel e deixa Oscar com liberdade para avançar mais.
Daniel Alves, Fred e Oscar já demonstraram não estar jogando com apetite e vontade. Felipão não insisita neles
A escalação do Nélio faz sentido. Daniel Alves e Marcelo atuando pelas pontas, avançados, e o Hulk no centro da área pode ser uma solução. Os dois laterais são excelentes cruzados de bola para dentro da área e o Hulk pode surgir como surpresa e concluir a jogada. Messi e Cristiano Ronaldo estão careca de fazer gols com jogadas pelas pontas desses dois laterais. Fred também poderia aparecer mais nessa formação.
Acho que criaram um time de volantes e desensores.
Um time sem atacante e sem meio de campo. Daniel Alves, hoje, só joga bem ao lado de Messi no Barcelona, seu estilo não é o de ir até o fim do camp[o e cruzar como Garricha fazia. Daniel Alves sabe trocar ,e muito bem , passes com Messi. Contra a Alemanha precisamos de um forte meio-de-campo,
para dominar o meio-de-campo deles que é ótimo. Oscar e William são os mais indicados, se jogarem como jogam no Chelsea. Oscar, inspirado faz lançamentos de 40 a 50 metros.
Com essa escalação, corremos o risco de ficarmos no 0X0 e irmos para os penaltis e os alemães já provaram em outras Copas que – lembram-se contra a Argentina ?- e foram campeões.
Nessa Copa não temos um Rivaldo para ser o dono do meio-de-campo. Oscar chega perto.
Felipão está fazendo segredo mas acho que a tendência dele é reforçar o meio de campo, o que não significa que será de volantes de "contenção", palavrinhas que alguns treinadores gostam, pode até ser mais criativo, coisa que estás faltando. Tem espaço pro Bernard.
Se o Brasil tivesse um Drogba, um Ibrhaimovic, um Palácio, um Van Persie como centro avante aí poderíamos escalar essa seleção de zagueiros e volantes e jogar retrancados apostando num contra-ataque fulminante quando poderia sair ou não o gol salvador. Acho que nem o Joel Santana escalaria um time com essa formação.
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