Achei que a dona Marina Silva agiu com uma certa ingenuidade no processo do reconhecimento do seu novo Partido. Primeiro começou tarde o recolhimento de assinaturas e depois achou e depois achou que o TSE iria conceder o reconhecimento do Partido faltando 50 mil assinaturas.
Marina quis transferir para os cartórios o ônus da prova. Ou seja, por inexperiência achou que os cartórios têm de justificar as assinaturas rejeitadas. Isso não poderia ser feito, cartórios não têm que provar a autenticidade das assinaturas, nem têm estrutura para isso. Caberia ao partido pegar as tais 50 mil assinaturas rejeitadas e reapresentá-las corretamente. Aprovar o partido sem cumprir a lei seria casuísmo. Para que teve mais de 20 milhões de votos nas últimas eleições foi muito pouco o que conseguiu em número de apoiadores. Mas acho que ela deve se apresentar para concorrer. Talvez popr outro partido. O problema é que rejeitou todos e nem quis que a palavra partido aparecesse no seu. Está num impasse: se topar concorrer por outro, agora, perde a coerência.
Achei que a dona Marina Silva agiu com uma certa ingenuidade no processo do reconhecimento do seu novo Partido. Primeiro começou tarde o recolhimento de assinaturas e depois achou e depois achou que o TSE iria conceder o reconhecimento do Partido faltando 50 mil assinaturas.
ResponderExcluirMarina quis transferir para os cartórios o ônus da prova. Ou seja, por inexperiência achou que os cartórios têm de justificar as assinaturas rejeitadas. Isso não poderia ser feito, cartórios não têm que provar a autenticidade das assinaturas, nem têm estrutura para isso. Caberia ao partido pegar as tais 50 mil assinaturas rejeitadas e reapresentá-las corretamente. Aprovar o partido sem cumprir a lei seria casuísmo. Para que teve mais de 20 milhões de votos nas últimas eleições foi muito pouco o que conseguiu em número de apoiadores. Mas acho que ela deve se apresentar para concorrer. Talvez popr outro partido. O problema é que rejeitou todos e nem quis que a palavra partido aparecesse no seu. Está num impasse: se topar concorrer por outro, agora, perde a coerência.
ResponderExcluir