por Eli Halfoun
Seria muita ingenuidade
esperar que os baderneiros infiltrados nas manifestações em todo o Brasil
tivessem qualquer sentimento e respeitassem a própria manifestação ensurdecendo
diante do grito sem “sem violência”. Foram muitos os atos de vandalismo que ameaçaram
pessoas patrimônios e até a credibilidade da própria e geral manifestação. Em
meio a uma multidão sempre acontecem episódios desagradáveis, mas danificar o
patrimônio público e privado é um crime brutal também cometido contra a
imprensa com a destruição de carros de reportagem e de, portanto, equipamentos
de trabalho, de emissoras de televisão. Os bandidos infiltrados no movimento
quiseram calar a boca da imprensa. Não conseguiram. Jamais conseguirão. (Eli Halfoun)
Precisamos entender que estamos no olho de uma revolução social. Revolução dos jovens estudantes que diante de tanta corrupção, do cinismo político e comportamento desonesto da comunidade política, sentiu-se sem futuro e resolveram partir para a cobrança de um novo contrato social para salvar o Brasil de uma anarquia e desrespeito dos seus atuais governntes para com o povo.
ResponderExcluirAs pequenas mentalidades rebaixam até as boas reivindicações. Senhor, corrupção e falta de representatividade não são atribuidas a nenhum partido específico. O povo se manifestou contra os três níveis, prefeituras, governos estaduais e federal que estão nas mãos dosmais variados partidos. Esse direitismo retrógado tenta pegar carona nos protestos. O povo sabe o que conquistou e vai defender essas conquistas. Tirem seus cavalinhos da chuva. O povo quer reforma política, quer mudanças no financiamento de campanhas onde empresas compram mandatos. Ninguém é mais ingênuo, essa enrolação não emplaca como emplacou golpe de 64 e outras mentiras, o sr está mais uma vez enganado. Pense, reflita, deixe de lado essa partidarismo barato. O país pede muito mais do que essa pequenez. Esse foi o papel dos vândalos nos protestos, o quebra-quebra, a terra arrasada, vamos evoluir, exigir melhoras mas preservar os direitos. Vamos ficar de olho no aproveitadores políticos.
ResponderExcluirA Imprensa precisa procurar manter a imparcialidade e ser ética nas imagens que transmite pelas TVs. Enfatizando os atos de vandalismo é tentar colocar o povo contra as manifestações honestas e autênticas dos nossos jovens que tomados de coragem cívica saiu às ruas em protesto contra o caos administrativo que impera neste país. Um líder de governo de um partido faz campanha para derrubar projeto dos Portos do Governo. O relator do novo Código Florestal derruba os artigos de proteção ao meio ambiente. Um outro político, que já foi presidente da Câmara e líder do seu partido está pondo em pauta um projeto corporativista que acaba com o exame de Revalidação dos médicos e proíbe a importação de médicos estrangeiros que iriam cobrir a falta deles no interior esquecido do país. São tantos os absurdos que os políticos vem cometendo, se lixando para a opinião pública e para os seus eleitores que chegou a hora do acerto de contas. A mídia deveria era apoiar com toda a sua força essas manifestações que não vão parar até que o governo ponha em prática algumas mais importantes de suas reivindicações. As manifestações são pacíficas até um certo ponto. Tem que mexer com a sociedade, sim. Tem que mexer com a economia, sim. Tem que fechar estrategicamente estradas, sim. O governo tem que se mexer agora, porque se deixar para depois todas as reivindicações e reformas vão ficar o o São Nunca.
ResponderExcluirO que vi foi que o povão não participou, só garotada de classe média pra cima. E muitos desses bem-nascidos destruiram predios público. O que vi é que as manifestações eram pacíficas, a polícia apenas acompanhava, e sempre no final apareciam os arruaceiros e saqueadores e nesses momentos, até para evitar que provocassem incêndios como no caso da Assembleia do Rio, a polícia entravam em ação.
ResponderExcluirDefendo a volta dos militares, tenho certeza de que muitos brasileiros estão comigo. O passo seguinte dos protestos, para que ganhem um rumo, é esse.
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