por Eli Halfoun
Não dá mais para continuar
dizendo e acreditando que fofoca é coisa de “lavadeira’” como sempre se afirmou
e sem em hipótese alguma ofender a função. A fiscalização da vida alheia também
deixou de ser (e faz tempo) coisa de uma imprensa classifica de menor (como de
toda a mídia não devesse ser sempre maior em seu dever de informar). A fofoca
ganhou um novo, digamos, status e com isso repercute em jornais e revistas que
antes não “gastavam espaço com esse tipo de coisa”. Gastava sim, a gente é que
não percebia: agora fico sabendo através do respeitado jornal “Folha de São
Paulo” que Ticiane Pinheiro e Roberto Justus anunciaram , depois
de oito anos de casamento, a inevitável e amigável separação. É
uma questão que só deveria dizer respeito ao casal, mas como todo mundo quer saber
da vida de casais famosos o assunto privado ganha repercussão em todo tipo de
mídia. É também nesse constante tipo de noticiário que fico sabendo que Val
Marchiori e o empresário Evaldo Ulinsky podem reatar um o casamento (tem filhos
gêmeos) depois de muito bate-boca na Justiça. A mesma fonte informa que a atual mulher (Nylcéa Ulinsky) do empresário afirma que Val e
Evaldo “podem fazer o cirquinho deles, mas eu não dou o divórcio". Lembra da
época em que se podia dizer que “gente fina é outra coisa”? Não é e nunca foi
mesmo. (Eli Halfoun)
Um comentário:
Caro Eli Halfoun, a tradicional lavadeira de trouxa na cabeça acabou há muitos anos, mas a fofoca não acabou e não acabará nunca. Quem não gosta de ouvir a última fofoca da casa do vizinho? Ainda ontem, vim a saber, numa fofoca é claro, que o gerente do mercadinho da esquina da minha casa tinha sido demitido porque estava tendo um caso com uma das empregadas do mercadinho. A moça largou o marido para morar com o gerente, que tinha montado uma casa para ela. Ora, meu caro Eli halfoun, então esse caso não é uma bela fofoca?
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