quarta-feira, 5 de junho de 2013

Trabalhadoras do Brasil...

A censura e o cafetinismo fundamentalista derrubam campanha contra a Aids. Mais uma vez. Foi Alexandre Padilha, o ministro da falta de Saúde, o aiatolá da censura. Ou o Brasil acorda ou vai chegar o dia em que por pressões religiosas vão proibir vacinas, transfusões de sangue, pesquisa genética, celula tronco, pipoca de micro-ondas, chope gelado, acarajé, croquete e açaí

4 comentários:

debarros disse...

Os velhos preconceitos não caíram neste Brasil ainda arcaico, primário, medieval, Brasil de anlfabetos a contar por seus presidentes, um país que nunca, nunca, conseguira ser um país moderno, avançado, inteligente porque seu povo é pobre e analfabeto.

debarros disse...

Por que não saímos, em passeata, pelas ruas gritando os velhos refrões da esquerda progressista: "A puta é nossa! ", "A puta é nossa! ". Você não acha que seríamos mais autênticos?

Esmeraldo disse...

Apoiado!!!! São instituições autênticas, profissionais mais dignas e honestas do que muitos que circulam nos salões elegantes, nos plenários dda Camara, Senado e vereadores, nas instituições de classe, nos bancos de igrejas, nos corredores dos conglomerados, nas baias da mídia,nos clubes classe A, nos condomínios elegantes, nas bancadas ruralistas, nas bolsas de valores, nos balneários chiques nas mansões de fim de semana adquiridas com dinheiro público, nos tribunais, e por aí vai

debarros disse...

Não é uma crítica mas um reconhecimento de que o ex-presidente Lula teve, como nenhum presidente teve, a oportunidade e a força política para realizar as reformas estruturais de que o Brasil precisa. Uma aliança partidária como nunca existiu, aliança essa que começa a se desfazer no atual governo.
O ex-presidente tinha nas mãos o poder de tornar realidade as reformas sonhadas e desejadas por este Brasil, mas, acredito que envolvido pela teia política de um sindicalismo deslumbrado desejoso de tomar o poder se deixou levar pela ambição e ganância desses políticos sindicalistas e essa grande janela de reformas se fechou e tão cedo não se reabrirá.
Quando os puteiros proliferaram no Rio de Janeiro não havia notícia de estupro no noticiário dos jornais. Fora a Zona do famoso Mangue, puteiros de famosas cafetinas eram frequentados pela elite de homens da sociedade carioca e todo mundo vivia feliz. As esposas, que perdoavam os seus maridos por freqüentarem, pelo menos uma vez por mês, as suas putas preferidas e os homens solteiros ou não que voltavam para suas casas para dormirem o sono dos justos em próprias camas.
O crime de estupro era desconhecido na sociedade carioca e só os intelectuais sabiam o verdaderio significado dessa palavra.
Os grandes e famosos puteiros se acabaram e suas cafetinas tambem e criou-se então o mercado negro do sexo. Hoje, um seu amigo lhe dá o número de um telefone de uma certa Ivone que lhe dá o endereço de um apartamento em Copacabana e com hora marcada vai se encontrar com uma loura, morena ou negra, a mulher que melhor lhe aprazer e pronto tá resolvido o seu problema . Fica a pergunta: – será que está?
Bem, a verdade é que os estupros vieram para ficar e não será com CORES, BOPES que eles acabarão.
É uma pena que tenhamos chegado a esse ponto mas é uma verdade e não podemos fugir dela facilmente.
Ainda acho que poderíamos fazer a campanha em passeatas pelas ruas aos gritos de "A Puta é Nossa".