por Eli Halfoun
Americanos que visitam o Brasil atraídos  pela Copa das Confederações estão recebendo da embaixada de seu país uma  espécie de manual de comportamento para enfrentar e livrar-se dos perigos do Rio  - perigos que, aliás, quando se trata de turistas existem em todo o mundo. O  alerta tem pontos importantes que valem também para os chamados turistas domésticos.  De saída, o manual informa que funcionários do governo americano estão proibidos  de visitar favelas não pacificadas. O manual também faz questão de informar que  a taxa de homicídios no Brasil é quatro vezes maior que a dos Estados Unidos. Entre  as digamos regras de sobrevivência turística também estão: 1) tomar cuidado nos  caixas eletrônicos; 2) tomar cuidado com os táxis de madrugada; 3) tomar cuidado  nas praias, nos aeroportos, nas boates, nas áreas próximas aos hotéis, nos  estádios, com o celular e até nas saunas, especialmente nas que oferecem sexo e  não por preços muito módicos. Como os americanos não são muito ligados em futebol  é de se supor que as ofertas sexuais são o principal atrativo para os turistas  que chegam dos Estados Unidos. Como se lá não houvesse nenhum desses perigos e  nenhuma dessas ofertas sexuais. (Eli Halfoun)
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