O fotógrafo brasileiro Marcos Alberti quis ter o prazer de "quebrar barreiras em torno da sexualidade feminina". E assim define o seu projeto que captura rostos de mulheres fotografados antes, durante e depois do orgasmo.
O jornal Mirror publica uma matéria sobre "The O Project" que reúne cerca de 20 mulheres americanas, francesas, chinesas e cingapurianas e suas expressões reais estimuladas por vibradores.
No seu book, Alberti tem um trabalho similar, no caso, fotografou uma série de pessoas antes e depois de consumirem três copos de bebida alcoólica.
Você pode saber mais no Mirror e ver outras imagens e um vídeo de bastidores no site
do fotógrafo paulista Marcos Alberti,
8 comentários:
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Maravilhoso. O poder, a liberdade da mulher e a afirmação da sua sexualidade. Orgulho das modelos que posaram e do fotógrafo que bolou algo tão delicado e belo.
O bom humor das mulheres é o máximo.
Jesus castiga
Essas mulheres são boas artistas porque conseguiram fingir um orgasmo. Se é difícil, para elas, sentir um orgasmo num ato sexual, parece que é muito mais fácil fingir esse orgasmo, sem provocação sexual.
Um trabalho mais conceitual do que fotográfico. Mas achei muito interessante. Como na vida real é muito difícil saber se estão fingindo. Dizem que um macete é checar a pulsação. Basta por a mão na jugular, de leve. Podem agradecer, não há de que
Ou ao beijar no ato do orgasmo sentir os lábios gelados da parceira, sinal evidente do orgasmo, mas se os lábios estiverem com temperatura normal, meu caro, pode acreditar que a sua parceira estava fingindo um orgasmo. Isso se dá porque na hora do orgasmo o sangue flui para os órgãos genitais e deixa o seu corpo da cintura para cima por frações de segundo sem fluxo sanguíneo.
Esse processo acontece tanto na mulher como no homem. Os lábios de ambos ficam quase gelados.
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