O deboche |
Antes, o queridão |
Deve ser alguma mandinga. De tempos em tempos, a Veja faz apostas entusiasmadas em nomes que geralmente apresenta como o que há de melhor na face da terra. Alguns, até ajudou a eleger ou entrou no embalo de ungir o elemento por vias de golpe. Como a vadia que se apaixona pelo cafetão errado, a Veja se decepciona. Deve chorar lágrimas de esguicho, como dizia Nelson Rodrigues.
A capa dessa semana é Aécio Neves. O mineiro já foi exaltado em várias outras capas. Era o presidente dos sonhos molhados da revista. Dessa vez, virou caricatura do deboche.
Collor de Mello também foi o golden boy da Veja. Fora da política, Eike Batista era o exemplo para um país de fracassados. Temer foi a esperança carinhosamente abraçada.
Pode carimbar, ser capa da Veja dá mais azar do que usar cocar de índio. Ou a percepção política da revista é tão ruim que ela vive caindo em pegadinhas. Pena que o Brasil paga o preço.
A aposta |
A decepção |
O empresário-exaltação
O dono da empresa PropinaX |
Todas as fichas nele |
O resultado |
E NA CAPA DA VEJA SÃO PAULO,
A NOVA APOSTA POLÍTICA DA REVISTA
O prefeito João Doria, na semana em que lançou a sua polêmica "ração humana" para os pobres, também chamada de "ração Doria". |
2 comentários:
Faltou o senador Demóstenes. A Veja estava apaixonada por ele
Revista golpista que tem participação na crise que foi criada ao fazer jornalismo terrorista
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