terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Folha adota a "pós-verdade" e o "fato alternativo" de Trump



A reprodução acima é do site Nocaute. O comentário que se segue é no bqvMANCHETE.

A matéria registra que a Folha de São Paulo noticiou o caso da fábrica do Butantan mas "esqueceu" de fazer contar a autoria do problema.

Esse "jornalismo de omissão" lembra um "ensinamento" do ex-ministro da Fazenda Rubens Ricúpero no famoso vazamento de áudio da parabólica. Sem saber que o microfone estava ligado, Ricúpero anunciou em rede nacional a sua máxima: "o que é bom a gente fatura, o que é ruim a gente esconde".

Vai ver essa frase deve estar emoldurada na redação da Folha.

3 comentários:

Corrêa disse...

A folha não falha na escrotidão

J.A.Barros disse...

Se até o Instituto Butantã está envolvido em fraudes e corrupção, imagina qualquer setorzinho público estará fazendo>. Acabou-se a honestidade e a seriedade neste país. O Brasil hoje é o país declarado da corrupção desenfreada. O ex-gpvernador que está preso em Bangui paga a um dos preços 15 reais por dia paralisar a sua cela e mais todo o seu almoço e janta vem de restaurantes de fora – não só dele mas a da sua turma presa também recebe esses benefícios – além dos passeios de automóvel pela cidade.
Uma vida de luxo e de prazeres que um preso goza na prisão de Bangu

J.A.Barros disse...

Gostaria de saber por que essa fábrica do Butantã nunca funcionou, apesar dos milhões gastos nela.