Um colunista do Globo, hoje, coloca o Brasil como favorito da Copa do Catar. É otimista. O calendário de seleções da Europa se fechou e Brasil e Argentina não tem confrontos com a elite do futebol para aferir, de fato, a qualidade dos seus esquemas coletivos de jogo. Craques ambas as seleções têm. A Argentina, por ser a atual campeã da Copa América, teve a oportunidade de jogar contra a Itália, campeã da Copa de UEFa, disputando a taça intercontinental Finalíssima. Futebol é confronto. Amistosos contra equipes muito inferiores equivalem a treinos. E como diziam os antigos craques só jogo é jogo, treino e treino. Esse isolamento das seleções sul-americana em relação à Europa já vem de algum tempo. Os resultados aí estão: nas últimas três copas o Brasil foi surpreendido e eliminado por Alemanha, Holanda e Bélgica. Só no Catar saberemos de o jogo alto e baixo, o arco e flecha, a transição e demais jargões usados por Tite vão funcionar. Não é apenas o colunista do Globo que não leva isso em consideração é está otimista. Muitos outros do jornalismo esportivo também comemoraram o desempenho do time de Tite contra a Coreia do Sul. Algumas dessas opiniões fazem parte do esquenta comercial para a copa que irão transmitir. Normal. Se a mídia esportiva não acreditar no favoritismo do Brasil o anunciante pode não se motivar a comprar a cota de anunciante. Então é hora de bater o bumbo. O fato é que a seleção não testada pra valer é caixa verde-amarela fechada. O que tem dentro? Nem Tite sabe.

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Assisti o jogo França e Dinamarca e fiquei impressionado com o poder de ataque do time francês. A França perdeu o jogo por 2X1, mas isso acontece no futebol, porque a imprevisibilidade do que pode acontecer em um jogo é sempre possível. No fim do primeiro tempo, a França perdeu o jogador, dono do time PSG, Mbapé. A sua perda, criou uma falha no sistema francês, que no início do segundo tempo, perdeu o seu melhor zagueiro e foi pelo lado que ele joga que Cornelius da Dinamarca fez o seu segundo gol,
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