Os principais veículos jornalísticos do mundo classificam Bolsonaro como de ultra direita, o que ele é. A mídia conservadora brasileira, não. Provavelmente porque o rótulo pode respingar nos seus editoriais radicais e no currículo. Como apoiaram todos os golpes que o Brasil sofreu ao longo da história e como referendaram e fizeram campanha para Bolsonaro em 2018, são passageiros do mesmo barco. A penúltima cartada da mídia no campo da direita será sustentar Simone Tebet. A última - se a madame de raízes bolsonaristas nas últimas eleições não decolar e a disputa final for entre Lula e Bolsonaro - será pedir crachá para participar das motociatas e repetir o apoio ao Bozo e ao seu debochado Tchutchuca da economia. Não duvidem.
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