Os autores na Travessa, do Leblon: Jussara, Muggiati, Cony, Esmeraldo, Angela, Maria Alice e Barros. Sentados: Lincoln, Renato Sérgio, José Rodolpho e Daisy Prétola. |
O grupo revê o hall do antigo prédio da Manchete, então fechado após a falência. Foto. J.Egberto |
Alberto, Lenira, Jussara, Bia, Daisy, Alice, Cony, Muggiati, Esmeraldo, José Rodolpho e, à frente, Barros. Foto: J.Egberto |
No dia 3 de novembro de 2008, um grupo de ex-funcionários da Bloch lançou a coletânea "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou" (Desiderata), ao qual este blog dá uma sequência virtual.
O livro ainda pode ser encontrado em sites e sebos virtuais na Internet.
As fotos abaixo, recuperadas do baú do Panis, relembram os co-autores e uma visita que a turma fez no dia seguinte ao prédio da Manchete, então fechado, oito anos após a falência da empresa. A curiosidade se justificava.
A maioria voltava pela primeira vez ao local onde viveu parte da vida profissional.
4 comentários:
Muita saudade desta turma, todos amigos, grandes companheiros, grandes profissionais. Deus abençoe a todos!
Que maravilhoso deve ter sido esse encontro! Pena eu não ter tomado conhecimento dele. Fui uma das primeiras a comprar o livro, que li de uma tacada só. Saudade de todos. Muito bom ver essas fotos, Esmeraldo.
Realmente é uma grande alegria em ver nessas fotos antigos companheiros de trabalho com quem vivenciei durante os 25 anos mais felizes da minha vida. Na Bloch, acredito que me realizei como profissional. Todos, gentes que faziam sombras, e que sempre amigos estavam sempre dispostos a quebrar qualquer galho para ajudar um companheiro. Mas, o tempo, inclemente, passa e no meio do caminho, alguns embarcam na canoa de Caronte. UM deles, que sempre hei de me lembrar e sentir a sua presença nos momentos mais alegres e complicados durante esses meus 25 anos que pelo telefone nos avisava das bombas prestes a estourar. Esse um deles é o Alberto Carvalho, umas das pessoas mais inteligentes e espirituosa que conheci. Sinto a sua falta, do seu humor, da sua solidariedade nos embates da Bloch. Um grande amigo e uma pessoa fora do comum. Acho que todos nós lamentamos a sua ausência. Mas, alguns que não estão na foto, como Renato Sérgio, o paulistano mais carioca, com quem trabalhei na Manchete Esportiva e do pequeno e grande fotógrafo Orlandinho Abrunhosa, também ficaram no meio do caminho deixando marcadas as suas ausências. Vida que segue.
Olá, Dalva
Vc tem razão. O melhor do lançamento do livro foi a rara oportunidade de reencontrar tantos colegas importantes para todos nós também passageiros daquele trem da Bloch que às vezes tinham rumo, às vezes não, mas marcou uma época.
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