por Eli Halfoun
Considerado o jornal que revolucionou a mídia impressa nos anos 60, o Jornal da Tarde (pertence ao grupo "Estado de São Paulo") está partindo para uma grande reforma editorial e gráfica como tentativa de recuperar leitores e espaço. O JT, que chegou a vender 150 mil exemplares diariamente, amarga agora uma vendagem de apenas 30 mil exemplares. O novo projeto (lançamento nos próximos dias) promete mais uma revolução gráfica e editorial e uma reformulação geral que inclui o fim da edição dominical, que será trocada por uma edição especial aos sábados. Será uma edição para durar ser a semana inteira. (Eli Halfoun)
Um comentário:
Não acredito que qualquer revolução na mídia impressa gráfica ou editorial venha abalara mídia televisiva. Num espaço de menos de 7 anos, a Folha de São Paulo fez duas revoluções gráaficas e editoriais nas suas páginas. Teria o leitor, que compra jornal, notado essas "revoluções"? Acredito que não, porque não houve nenhuma notificação desse matutino de aumento de tiragem. Não é dificil imaginar sobre que estilo vira a "revolução" gráfica da Folha da Tarde. Maiores espaços brancos deixados nas páginas e privilegiar as fotos aumentando os seus tamanhos e escolha com mais critérios aproveitando a foto arte.
O problema será aceitação do seu leitor a essa "revolução ".
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