quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Fotomemória da redação: uma tarde qualquer na sala de reportagem da revista Manchete...

Foto: Acervo bqvMANCHETE

Foto: Acervo bqvMANCHETE


Sala da reportagem da revista Manchete. Em 1988, aproximadamente. Na foto do alto, Zé Carlos, Alberto e Tânia. No meio, os três e, à direita, o repórter Geraldo Lopes. Acima, na mesma sala, o fotógrafo José Egberto e a repórter Patrícia Oliveira. As máquinas de escrever ainda estavam na ativa. Nessa época, a Bloch começava a instalar os computadores, 
mas o sistema ainda não estava operando em todas os departamentos.  Foto: Acervo bqvMANCHETE

4 comentários:

Dalva disse...

Tantas lembranças...

J.A.Barros disse...

Tempos de ouro que infelizmente não se reproduzirão mais. Valeu a pena trabalhar na Bloch por 25 anos seguidos. Era uma empresa que os patrões trabalhavam junto com seus funcionários. E os colegas de trabalho, sempre amigos e dispostos a ajudar, não havia disputa nem concorrência entre eles, todos trabalhavam no mesmo sentido. Uma empresa jornalística que oferecia todo conforto pessoal além de um restaurante à beira de uma piscina num pátio coberto de mármores e uma comida maravilhosa, sendo muito famosas, em todo Rio de Janeiro, a sua feijoada das sexta-feiras e a carne=seca com abóbora. A única reclamação que se podia fazer era um nível salarial baixo. A Bloch não tinha uma escala de salários acima da média. Mas, de qualquer maneira apesar do baixos salários, ainda valia a pena trabalhar na Bloch.

Dalce Maria disse...

A meeeeeeelhor das melhoooores!!!
Fatos&Fotos👏👏👏👏👏👏👏👏
Como era bommmm trabalhar lá!!
Tempos de Zevi Ghivelder editor. Noh...coomo aprendi com ele - inclusive como SER humano!!
A gente ralava toodas, mas se divertia d+!!! E aí, pra güentar o ritmo, especialmente nos fechamentos, lá vinham bandejas de pão com ovo e a célebre assinatura Zevi ao ir embora, deixando os finalmente para o chefe de redação: " Esmeraldo, tô indo pra casa. Vou ter uma brilhante ideia, telefono, explico e vocês executam." Kkkkkkk

Esmeraldo disse...

Oi Dalce,a Lusitana rodou, passamos por outras empresas, mas aquele clima da F&F foi único. Tivemos a sorte de trabalhar com grandes editores e equipes guerreiras. Ótimas lembranças do Zevi, competência e instinto jornalístico sem perder o bom humor. bjs