quarta-feira, 27 de março de 2013

Avisem ao Feliciano que teimosia é burrice


por Eli Halfoun
Teimosia é no mínimo sinônimo de burrice, mas mesmo assim o pastor-deputado Marco Feliciano insiste em continuar presidindo a Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal apesar da grita popular que o quer longe do cargo e sem dúvida da Câmara. Vaidade e a teimosia burra parecem ser os motivos (deve haver outros escondidos) para o deputado insistir em ficar no lugar que ninguém o quer. Até ontem o presidente da Câmara tentava resolver o que chama de impasse, mas Feliciano permanecia irredutível. Nem agora ele aprende que pessoas com um mínimo de bom senso retiram-se imediatamente de locais em que não são bem vindos. Feliciano insiste em permanecer e é cada vez mais apedrejado por todos os setores da sociedade. A essa altura do campeonato até a igreja que dirige deve estar querendo vê-lo fora de um bombardeio que queiram ou não atinge indiretamente os fiéis que ainda e infelizmente rezam por sua cartilha homofóbica e preconceituosa. O partido a que ainda está filiado não tem muita importância no cenário político nacional e com esse episódio perde eleitores que até poderiam filiar-se ao partido. A insistência do partido em ficar ao lado de Feliciano também mostra uma teimosia desnecessária e absurda e como teimosia é burrice fica para a população a certeza de que esse é um partido insistentemente burro e sem qualquer influência e poder na decisão de seus teimosos filiados. Feliciano bem que podia se mancar (é esperar muito dele) e perceber que está jogando cada vez mais na lama a sua carreira política, se é que ela existiu algum dia. (Eli Halfoun)

3 comentários:

M. Couto Diniz disse...

Fechem essa comissão e joguem a chave na privada. Há outras instituições onde se pode defender os direito humanos sem esse elemento, que alías está sendo processado por estelionato.

debarros disse...

Mas, ele tem cara de burro.

debarros disse...

Quem procura acha. Não será difícil pesquisar a vida deste deputado para encontrar fraudes e estelionato no seu quotidiano de político e deputado. Afinal todos eles não são no fim, como disse uma vez o ex-presidente, uns "picaretas"? Esse Feliciano não vai fugir a regra.