por Eli Halfoun
Até porque sabem que a fama não durará mais do que os chamados 15 minutos, as celebridades instantâneas não perdem tempo. É o caso da estudante Geisy Arruda que se fez famosa por causa do imbecil machismo de alunos da Uniban e de um vestido cafoninha, cafoninha. Agora ela, que já faturou bons cachês para participar de programas de televisão (Superpop e Casseta e Planeta, que pagou R$ 10 mil) tratou logo de cercar-se de assessores, como se no caso dela isso realmente fosse necessário. Não é só: tratou de colocar 70 cm de megahair e quando a convidam para reportagens especiais exige cabeleireiro e maquiador. Está também fazendo um severo regime para não expor seus excessos (e bota excessos nisso) se aceitar posar nua para a revista Playboy, que certamente usará os milagrosos recursos do photoshop que tem sido uma verdadeira mãe para as modelos eventuais da revista. Geisy já tem duas assessoras: uma em Diadema, onde ainda mora, e outra em São Paulo (capital) para agendar seus compromissos e "falar com a imprensa". Bem que podia arranjar também uma assessora de moda, não para indicar vestidos mais longos, mas sim de bom gosto, ou seja, ao contrário do vermelhinho que provocou toda essa enorme e inútil confusão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário