Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
sábado, 28 de novembro de 2009
Reencontros e comemorações
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Como sempre os nossos encontros são alegres, divertidos todos parecendo muito felizes por estar, naquele momento, vivendo os anos da Bloch, que por tantos anos vivemos juntos, trabalhando na empresa, que acabou frustrando os nossos sonhos e ambições. Mas, valeu a pena, porque em troca ganhamos uma amizade forte e duradoura,que até hoje a cultivamos e a demonstramos nessas nossas reuniões. A presença da Dalce Maria reforçou ainda mais essa idéia.
Achei um jeito de comunicar-me com vocês. Gostei de ser personagem do "Aconteceu na Manchete", mesmo que anônimo. Ali na página 153, à direita, a Dayse Prétola reapresentou-me toda a ingenuidade que eu, infelizmente, já nao tenho mais (perdoem a falta de acentos, o teclado é alemao).
Lembro-me - em detalhes! - desta acao do sacana do Alberto. Tenho-o em ótima lembranca, como talvez o único dos filhos da puta já nascidos dotado de um caráter ético impecável. Sacaneava tudo e a todos, sem agredir a dignidade. Nunca mais vi e vivi coisa parecida.
Acabo de ler o livro de vocês, e fora de casa neva muito. Nao combina. Lembrei de inúmeras passagens e situacoes vividas com Magalhaes Jr./Magalha (que me levou prá trabalhar com vocês), Muggiatti, Alberto, Lairton (outro grande sujeito!), Tarlis (que depois virou amigo, de visitar família - que o puteiro do purgatório o mantenha, pois ele era uma boa alma, imprestável pro inferno)e com outros mais.
Lembrei do Jaquito mendigando cigarro e do Jaquitinho (todo fim-de-semana comia uma jogadora de basquete...), da Eveline e do Lincoln e dos almocos com talheres de prata.
Foi uma grande experiência trabalhar com vocês, de quem aprendi muito. Uma lástima que eu jamais tenha tido a oportunidade de dizer-lhes o quanto seu aprendizado me serviu!
Nao vou espichar muito a mensagem. De Hamburgo envio a cada um aquele abraco. À Dayse, com quem nao convivi e por isto me surpreendeu ler sobre mim justamente em seu capítulo, envio uma (leve) cotovelada no fígado: faltou respeito ao infeliz trabalho de quem traduzia do alemao prá Manchete.
Ao Muggiatti: muitos anos depois da Manchete eu assisti, por aqui, o último show da última turne do Roxy Music e pensei em você!
Saudades,
Frederico (Fredy) Wollny (frederico.wollny@gmx.li), o "Alemao", o tradutor de alemao de junho de 1979 a julho 1983 (nao tive que folhear papéis, nao, esta temporada está muito viva na minha memória)
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