quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Os paulistas são intolerantes com relação à intolerância? APPM realiza pesquisa com 1.000 entrevistados no Estado de São Paulo

"O caso da garota da saia curta numa universidade de São Bernardo do Campo (SP) está em alta! A imprensa cobriu bem o fato, que repercutiu em veículos de comunicação do mundo todo. Para ter idéia desta dimensão, numa pesquisa recente realizada pela APPM - Análise, Pesquisa e Planejamento de Mercado com mil entrevistados no Estado de São Paulo, 95% dos paulistas afirmaram ter conhecimento do caso – o número é apenas 1% menor que a mesma resposta feita numa pesquisa sobre o conhecimento sobre a Cidade do Rio de Janeiro ter sido escolhida como sede dos Jogos Olímpicos de 2016. Uma das principais perguntas da pesquisa sobre o caso foi “Neste episódio, quem estava com a razão: a aluna, que tem o direito de usar um vestido curto para assistir aula, ou os estudantes, que se manifestaram contra a aluna de forma ofensiva?”. A resposta: 44% dos entrevistados dão razão à aluna, 22% aos estudantes e 34% preferiram não responder. Ainda sobre esta pergunta, vale ressaltar que os homens são os que mais defenderam a aluna (50 contra 38% de mulheres). “Este caso é um assunto polêmico, por isso repercutiu em todo o mundo. No caso dos paulistas, os que responderam se mostraram mais favoráveis à aluna, porém, a polêmica também apresenta o receio em opinar sobre a situação, por isso o alto número de não respostas, mas quando se trata de analisar a truculência da instituição ao expulsar a garota, o número de pessoas favoráveis à estudante aumenta significativamente”, afirma Rodrigo de Souza Queiroz, diretor de Comunicação e Marketing da APPM, lembrando que a maioria não concordou com a expulsão (83%) - apenas 12% concordaram e 5% preferiram não responder. Dentre os que concordaram com a expulsão, as mulheres formam a maioria, com 15 ante 8% entre os homens."
(Informações divulgadas pela assessoria de imprensa da APPM). O estudo completo pode ser acessado no link Pesquisa sobre caso Geise

2 comentários:

Eli Halfoun disse...

Era de se esperar: chegaram ao fim os 15 minutos de fama da estudante Geisy Arruda, aquela gordinha da Uniban (ela vai mudar de faculdade). Com o assunto esgotado (em outras palavras já encheu o saco) ela não oferece mais qualquer interesse para a imprensa e muito menos para os apelativos programas de televisão. Ela já sabendo também que não existe a menor possibilidade de posar nua, como pretendia nem para a revista Playboy e nem para a Sexy, que não costuma ser tão exigente assim. As duas revistas acham que apesar de abundante (abundante até demais) Geisy não tem os atributos físicos que os leitores querem ver. Do jeito que está o photoshop teria que trabalhar dobrado, o que caracterizaria “propaganda enganosa”. Resultado: agora Geisy quer colocar implante de silicone nos seios e se conseguir negociar uma permuta (tá difícil, tá difícil) quer submeter-se a uma lipoaspiração, o que muita gente considera perda de tempo. Não caso dela, dizem as más línguas, só milagre.

Milfont disse...

Li que a Geisy foi depor ontem. Espero que esse inquerito resulte em punições para os animais que a atacaram. vivemos em uma sociedade de consumo, jornais, revistas, programas de TV costumam aproveitar esses pessoas que aparecem ligadas a algum acontecimento. A menina me parece que não tem muito recursos, torço para que aproveite essas oportunidades e ganhe algum dinheiro, tanto quanto a imprensa ganha explorando seu nome e o episódio.Seja feliz, Geisy