Jornalismo, mídia social, TV, atualidades, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVII. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
Se eu tivesse acertado na mega sena, juro que arrematava só pra dar de presente pra vcs.
ResponderExcluirEu também tive essa mesma "ideia"
ResponderExcluirIh, o paniscumovum faria uma exposição permanente desse belíssimo arquivo... e total apoio à opinião da Cristina Oldemburg, que é fotógrafa: que este arquivo não saia do Rio e quem o adquirir que promova mostras, publique livros e o leve ao público. O Rio merece, e os fotógrafos que o fizeram também.
ResponderExcluirAmigos, vão me desculpar mas não tenho muita ilusão com esse arquivo fabuloso da Manchete. Esse arquivo rolou do Rio para S.Paulo e de S. Paulo para o Rio e de locais para outros locais sem muitos cuidados. As fotos em preto&branco assim como os seus negativos devem estar mais preservados do que os cromos de cores. Essas fotos coloridas, kodacromes, são muito sensiveis à luz e ao calor. Cada camada de cor tem determinada rtesistência às intempéries.A camada amarela , geralmente, é a primeira a sofrer os efeitos da luz e do calor. Esses cromos são guardados em plásticos, que tambem sofrem muita ação do calor e quase se derretem afetando os cromos.
ResponderExcluirAs salas da Manchete, onde ficava esse arquivo, eram as mais frias da Bloch. Agora, imagina quantos dias , semanas e até meses esse arquivo ficou sem a proteção do frio que conservava as suas fotos?
Vamos rezar para que o acervo fotográfico esteja em bom estado e ainda venha a servir aos pesquisadores e aé mesmo a empresas jornalísticas informando e revelando fatos e costumes de épocas passadas.