

Jornalismo, mídia social, TV, atualidades, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVII. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
terça-feira, 15 de setembro de 2009
e o mundo não acabou...

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Diante dessas informações economicas, quero acreditar que o governo passado sofreu um número maior de crises e mais graves. A crise da Russia, do México, do Japão, da Argentina, enfim crises, que abalaram gravemente os paises emergentes e sacudiram os paises ricos. A todas elas, o Brasil se saiu fortalecido em razão de uma séria política economica, implantada na época, ajudando a resistir aos impactos destrutivos das crises que abalaram esses paises. Como sempre, nessas horas, muitos fabricados pela imprensa, surgem os magos das finanças que tudo sabem, alem de projetarem futuros catastróficos para o país. Mas, assim como surgem do nada, esses feiticeiros desaparecem rapidamente. Lembra-se do Hermman Khan? Veio a morrer numa viela escura de Nova York sendo assaltado e sodominzado por um negro oriundo do Harlem. Essa notícia saiu em uma pequena nota de pé de página do New York times.
ResponderExcluirDebarros, vamos para um debate civilizado...
ResponderExcluirdescartando a posição política, bom lembrar também que o governo passado acertou na busca da estabilidade econômica mas errou em outras políticas que o levaram a tropeçar em crises com uma fragilidade maior, gerou o apagão, segurou o dólar mais do que devia e o país pagou caro por isso, lembrem-se, acumulou sucessivos déficts comerciais, já que a política era importar mais do que exportar (é só conferir as estatísticas), tinha uma dívida pública assustadora que chegou a 70% do PIB (agora em junho de 2009 estava em administráveis 49% do PIB), juros a 26% (estão abaixo de 10%). Apenas para deixar claro que, abstraída a posição partidária, até adversários do atual governo reconhecem que muito rumos foram corrigidos. Em 2002,último ano do governo anterior, o IGPM passou de 26%, era inflação batendo na porta...em 2003 caiu pra menos de 10%. São número que levam nem tanto ao mar nem tanto à terra.
Quanto a Herman Kahn, amigo do Delfim Neto, era o cara que queria transformar a Amazônia em um imenso lago. Outros também fizeram previsões e, na cara de pau, nem pedem desculpas, Paul Volker e outros tupiniquins chutaram "verdades" e foram levados a sério.
Quero lembrar ao "eminente"defensor público do atual governo, que a inflação naquele ano subiu até aquele patamar, exatamente porque um dos candidatos era o hoje – infelizmente – aquele que não se pode dizer o nome. A sociedade brasileira aterrrorizada pelos seus discursos e pela carta de intenção de governo – sendo que um dos itens desta malfadada carta era a de parar de exportar e voltar toda a sua produção para o consumo interno – e o empresariado se cagando de medo, iniciou uma correria inflacionária chegando ao ponto qye chegou.
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