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segunda-feira, 22 de março de 2021

Revista italiana denuncia venda ilegal de vacinas na Dark Web. Pagamento em bitcoins, a moeda do crime...

 


A revista italiana Panorama denuncia na edição dessa semana comércio ilegal de vacinas. Os imunizantes são vendidos através da Deep Web. O preço depende da quantidade, varia entre dez a 40 euros e o pagamento é em bitcoin, a moeda que se firma como a preferida para transações criminosas. A revista adverte que os compradores correm risco. É impossível atestar a autenticidade das vacinas, se são desviadas de lotes legítimos, se são falsificadas ou multiplicadas à base de misturas com água ou outros. 

No Brasil ainda não há registros de comércio ilegal, embora vários profissionais de saúde tenham sido flagrados simulando aplicação e escamoteando doses. A polícia ainda não apurou se o objetivo era a venda ou a formação de estoque para parentes, amigos ou pessoas influentes. E Na manhã de hoje, criminosos armados roubaram doses de vacinas contra Covid-19 em Nata (RN). Levaram um total de 40 doses. A notícia está no G1.

segunda-feira, 2 de setembro de 2019

Dados de milhões de brasileiros estão ameaçados - Privatização do Dataprev e Serpro pode gerar a maior invasão de privacidade já vista no mundo...




A mídia neoliberal brasileira sequer discute o assunto. Na verdade, omitiu dos brasileiros essa perigosa consequência ao noticiar o recente e açodado pacote de privatizações anunciado pelo governo federal.

O site de tecnologia ZDNet destacou o tema na sua edição americana, com artigo da jornalista Angélica Mari, e foi direto ao ponto. Dados pessoais e profissionais de cidadãos brasileiros estão ameaçados pela privatização de duas grandes empresas públicas; o Dataprev e o Serpro. O primeiro cuida de todas as informações para o sistema de assistência e seguridade social do Brasil. O segundo é responsável pelas informações fiscais, pelo controle da receita e gastos públicos, dados do imposto de renda, entre outros, além de demais aspectos das relações dos cidadãos com o governo. Se a anunciada privatização se consumar, dados confidenciais de milhões de brasileiros poderão ser manipulados pela empresa privada que comprar toda a movimentação das operações de cada cidadão. 

Um manifesto divulgado pelos funcionários do Dataprev alerta para essa enorme apropriação de informações pessoais. O documento foi encaminhado à Câmara dos Deputados, onde os funcionários levantam a importante questão e argumentam, também, que o Dataprev é lucrativo e não depende de fundos federais.

O que está sendo gestado é a mais gigantesca invasão de privacidade já implementada por um governo.

PARA LER A MATÉRIA DO ZDNET, CLIQUE AQUI

quinta-feira, 4 de julho de 2019

The Guardian denuncia: Reino Unido devolve frango brasileiro contaminado e produto vai parar nas "coxinhas" nacionais



Não é só no campo das ideias ultradireitistas e anacrônicas que o Brasil está contaminando o mundo.

The Guardian apurou que, nos últimos dois anos,  o Reino Unido devolveu 1 milhão de frangos contaminados pela bactéria salmonela e mesmo assim exportados pelo agronegócio. O pior: os frangos doentes foram em seguida distribuídos no mercado interno brasileiro um desses pode ter chegado à suam mesa de jantar.

A ministra da Agricultura de Bolsonaro, Teresa Cristina, não deu muita atenção para a denúncia, alegou que salmonela é comestível desde que o frango seja frito, cozido ou assado. Esqueceu de dizer que a contaminação também se dá no manuseio da carne crua, segundo especialistas. Afirmou que só há dois tipos de salmonela são perigosos e que "não comercializamos frango contaminado com essas duas bactérias". A ministra admitiu que o produto foi mesmo devolvido, mas não disse se exames comprovaram que o frango exportado estava contaminado apenas com a bactéria "boa". Segundo o Guardian, testes flagraram contaminação em remessas para os Estados Unidos e para países da Europa:  Holanda, França, Alemanha, Espanha, Itália, Bélgica e Irlanda. Em fase de pregação de "estado mínimo", o Brasil minimiza a fiscalização em várias áreas. A liberação acelerada de agrotóxicos pelo atual governo também vem sendo denunciada na mídia européia, especialmente a da Alemanha.

A matéria repercutiu entre os leitores do Guardian que perguntam porque a Inglaterra ainda compra frango do Brasil,  Outro sugere que as autoridades brasileiras merecem ser cozinhadas. Houve quem lembrasse que crianças são mais vulneráveis à bactéria. E um deles citou o "culpado".




Esse escândalo pode ser um obstáculo a mais para a assinatura do acordo Mercosul-União Europeia, que já enfrenta fortes resistências em diversos países cujos Parlamentos ainda deverão aprová-lo.

quinta-feira, 16 de maio de 2019

O que vai na mídia: os fatos e os atos...







Milhões de "imbecis" e "idiotas", segundo a visão do governo, ocuparam as ruas do Brasil. Das capitais às pequenas cidades. Por apoiar incondicionalmente o confisco da Previdência, parte da grande mídia praticamente ignorou manifestações anteriores contra o regime (aparentemente, para evitar marolas políticas que atrapalhem o novo "herói", o Guedes), mas dessa vez, pela amplitude, foi impossível. Um dos principais fato da semana estava nas ruas.


No mesmo dia do grande protesto que mirou os cortes brutais na Educação, a Veja fez grave revelação sobre o caso Flávio Bolsonaro ao publicar matéria exclusiva sobre um documento de 87 páginas onde o MP detalha suposta simulação de "ganhos de capital ficticios" (através de uma negociação massiva de imóveis) que encobririam “o enriquecimento ilícito decorrente dos desvios de recursos” da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Foi a segunda grande pauta da semana.
Apenas um jornal, o Estadão, deu a notícia em chamadas de primeira página. A Folha tangencia o assunto na primeira limitando-se à quebra de sigilo dos investigados. O Globo não deu espaço na capa e registrou o fato na 8, com menor destaque, sendo a matéria principal daquela página o pedido da defesa de Fabrício Queiroz para suspensão da quebra de sigilo. Caso aceito, esse pedido beneficiará o clã no poder. 

Os jornais devem alegar que a matéria sobre a suposta ficção imobiliária era exclusiva da Veja. Daí preferirem não dar moral à rival. Mas em épocas passadas reportagens da Veja, também exclusivas e com base em relatos vazadas da Lava Jato repercutiam amplamente nos jornais, na TV, no rádio e nas mídias digitais dos concorrentes.

Eram outros tempos. Agora, no mínimo, tais opções são curiosidades da edição.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

Fotografia: a tragédia social do trabalho escravo é tema de exposição

Exposição "Sobre o peso das correntes em teus ombros"., com fotos de Sérgio Carvalho. Divulgação

Jornal A Tarde/Reprodução

Hoje, 28 de janeiro, é o Dia Nacional do Combate ao Trabalho Escravo e o Dia do Auditor Fiscal do Trabalho. Não por acaso, as datas se completam. O Shopping da Bahia exibe desde a última sexta-feira a exposição "Sobre o peso das correntes em teus ombros".

O jornal A Tarde dedica uma página ao assunto.

A mostra já percorreu várias capitais brasileiras. Integrante das equipes que realizam ações contra a exploração de mão de obra em condições degradantes, o auditor fiscal Sérgio Carvalho, que é fotógrafo, registrou cenas impressionantes ao longo do seu trabalho.

Embora reconheça desde 1995, junto à ONU, a existência dessa modalidade vil de "emprego", o Brasil ainda não conseguiu eliminar o trabalho escravo. Empresários exploradores não deixam. Ao longo de vários governos, a fiscalização sofreu pressão política para "aliviar" a vigilância. No governo ilegítimo de Michel Temer, o quadro se agravou. O presidente investigado por corrupção emitiu portaria suspeita em que são reduzidas as situações que caracterizam o crime. As bancadas ruralistas, da construção civil, setores de confecções, entre outros, aplaudiram a medida desumana.

Além disso, segundo os auditores denunciaram na mídia, o presidente investigado por corrupção cortou em cerca de 70% a verba destinada ao combate ao trabalho escravo que explora, inclusive, crianças.

A exposição é oportuna no momento em que as mesmas forças atendidas por Temer prevalecem no atual governo que, publicamente, já debochou do trabalho escravo, a cujo combate atribui "viés ideológico", trata o assunto como piada e como instrumento que prejudica os empresários e investidores.

quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Na revista Fatos, em 1985, o jornalista Flávio de Aquino ironizou as "mordomias". O tempo passou e as castas privilegiadas continuam cantando a melô do deboche: "me dá um auxílio aí".

Charge de Cândido publicada na revista Fatos n°15. 
Reprodução da matéria de Flavio de Aquino na revista Fatos n° 15, julho, 1985.
Clique na imagem para ampliar. 

Reprodução  revista Fatos n° 15, julho, 1985. Clique na imagem para ampliar. 

A matéria acima, assinada por Flávio de Aquino, foi publicada na revista Fatos N° 17, de 15 de julho de 1985, ilustrada com charges de Cândido e Leon Kaplan.

Bem antes de Collor de Mello assumir a bandeira de "caçador de marajás" - e com ela enganar o Brasil -, os privilégios das castas públicas, do Judiciário ao Legislativo, passando pelo Executivo, suas autarquias e estatais, e contaminando estados e municípios, incomodavam os mortais comuns, os  infelizes pagadores de impostos.

Flávio de Aquino mostrou a origem histórica das "mordomias", desde os estelionatos funcionais da Colônia, chegando à mudança da capital para Brasília, que impulsionou os jabaculês federais, e à ditadura civil-militar que deitou e rolou na criação de privilégios.

Mais de trinta anos depois a safadeza resiste em todos os poderes e mais institucionalizada do que nunca. O Brasil tem o Judiciário e o Legislativo, para exemplificar, entre os que pagam maiores salários e penduricalhos no mundo. Os seus equivalentes no Primeiro Mundo morrem de inveja dos contra-cheques caboclos.

Não há sinais de que isso vá mudar tão cedo: as facções beneficiadas resistem.

E as mordomias sem partido, incluindo aí as intensas coreografias bancárias que movimentam as tais "verbas de gabinete", encontram sempre formas e maneiras criativas de burlar as poucas leis que tentam, se não acabar, pelo menos conter e organizar a suruba financeira dos privilegiados às custas dos cofres públicos. De lá pra cá, as castas criaram os mais variados modelos disfarçados de leis para "se dar bem"; auxílio aluguel, auxílio paletó, auxílio educação, auxílio refeição, auxílio viagem, diárias, incorporações, prêmios por triênio, quinquênio, decênio.

Só falta criar o auxílio cara de pau pra continuar justificando tudo isso.       

segunda-feira, 7 de maio de 2018

Childish Gambino em "This is America": um clipe denuncia racismo, violência e os estereótipos do rap. Tudo isso junto quebra a internet e agita o país do Tio Trump



Reproduções You Tube

Em pouco mais de 24 horas, um vídeo lançado pelo rapper, cantor de soul e comediante Childish Gambino (nome artístico de Donald Glover) acumulou mais de 18 milhões de visualizações. O clipe "This is America" ganhou elogios da crítica, é considerado um dos melhores de 2018, e há quem o veja tão antológico quanto o célebre "Thriller", mas ao contrário da fantasia de Michael Jackson este é uma guerrilha satírica bem real com um certo clima de Black Panther, não o filme, o movimento revolucionário dos anos 1960.

Gambino detona a violência armada, o racismo, a ostentação de carrões e correntes de ouro por artistas blacks e outros estereótipos do rap. Tudo isso em um grande cenário - um armazém onde acontece um motim - e embalado por vistosa coreografia.

O rapper abusa das poses grotescas, caretas, gestos caricaturais e estereotipados e, para quem vê o clipe, é bom não se distrair com isso: ao fundo acontecem cenas que compõem  a fuzilaria irônica em tempos fascistas do tipo "America Great Again".

O rapper também atira contra a forma como a polícia vê os negros - o que seria uma referência ao assassinato de Stephon Clark, morto por um "cop" que viu uma arma na mão da vítima quando era apenas um iPhone -, remete ao movimento Black Lives Matter e lança frases como "Você é apenas um homem negro neste mundo / Você é apenas um código de barras".

Donald Glover é um artista multimídia: além de rapper, é roteirista do seriado 3D Rock e criou e atuou no seriado Atlanta, com o qual ganhou dois Emmys, de Melhor Diretor e Melhor Ator.

VEJA O VÍDEO DE "THIS IS AMERICA", CLIQUE AQUI

quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Roman Polanski: a libido e antigas ninfetas batem à porta do diretor...

por Ed Sá

Roman Polanski está com 83 anos, mas não consegue se livrar do passado. Ele ainda responde por um caso de estupro de uma menina de 13 anos, Samantha Geimer, na Califórnia, em 1977. Por isso, já esteve preso na Europa, não pode entrar nos Estados Unidos e nem dar mole em países que tenham tratados de extradição com o Tio Sam. Ontem, segundo divulgou o USA Today, a advogada Gloria Allred convocou uma coletiva para denunciar que sua cliente, identificada apenas como Robin M,  foi abusada sexualmente pelo diretor em 1973, quando tinha 16 anos.

Robin, atualmente com 60 anos, rompeu um silêncio de 44 anos. Ela alega que resolveu falar agora porque ficou "furiosa" com Geimer que recentemente apoiou o diretor no tribunal, disse que o entendia, e declarou que o caso já devia ter sido ser encerrado e esquecido.

Robin M denuncia Polanski. Reprodução You Tube

Robin M. aos 16 anos, quando alega que foi molestada pelo diretor.


Charlotte Lewis também denunciou Polanski.
Ela fez uma ponta em "Pirates" do diretor. Na foto, os dois, em Cannes, em 1986
no lançamento do filme, quatro anos depois do suposto episódio de abuso sexual
Foto Divulgação
Em 2010, a atriz britânica Charlotte Lewis também acusou Polanski de abuso sexual, em 1982, em Paris, quando ela mal havia completado 16 anos.

Robin M., a denunciante da vez, não pode mais processar Polanski. Pelas leis da Califórnia, seu caso prescreveu. Mas está disposta a testemunhar contra o diretor no processo de Samantha Geimer, ainda pendente após longa batalha judicial.

Samantha Geimer perdoou Polanski. Reprodução NBC

Samantha Geimer, ao 13 anos, durante ensaio fotográfico feito por Polanski na casa de Jack Nicholson.
A foto faz parte do processo que corre até hoje. Reprodução

Jack Nicholson e Polanski no Teatro Adolpho Bloch, em 1973.
Foto: Frederico Mendes/Reprodução Manchete 

Em 1973, o mesmo ano em que teria abusado de Robin M., Roman Polanski visitou a Manchete. Ele foi fotografado no Teatro Adolpho Bloch, ao lado de Jack Nicholson que o dirigiu em "Chinatown". Foi na casa de Nicholson que Polanski arrumou, quatro anos depois, a encrenca com Samantha Geimer.

Não há notícia, pelo menos até hoje, que o diretor tenha assediado alguma "cocota" brasileira, as "novinhas" da época, durante aquela visita ao Rio de Janeiro.

sexta-feira, 24 de março de 2017

ONU no Brasil divulga comunicado sobre assassinatos de defensores de direitos humanos

(do site ONUBr)
O Sistema das Nações Unidas no Brasil divulgou nesta sexta-feira (24) uma nota sobre os assassinatos de dois defensores de direitos humanos no Brasil. Waldomiro Costa Pereira, militante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) foi assassinado dentro da UTI de um hospital na cidade de Parauapebas, no Pará. Em Ronda Alta, no Rio Grande do Sul, o cacique Antonio José Mig Claudino foi assassinado com cinco tiros dentro de um bar numa aldeia onde há disputa de terras.
Waldomiro Costa Pereira, militante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) foi assassinado dentro da UTI de um hospital na cidade de Parauapebas, no Pará. Ele estava internado depois de ter sido baleado três dias antes durante invasão do sítio dele, próximo de Eldorado do Carajás.
Em Ronda Alta, no Rio Grande do Sul, o cacique Antonio José Mig Claudino foi assassinado com cinco tiros dentro de um bar numa aldeia onde há disputa de terras.
Segue a íntegra da nota:
“O Sistema das Nações Unidas no Brasil recebeu com preocupação as notícias dos assassinatos de Waldomiro Costa Pereira, militante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), e do Cacique Antonio Mig Claudino, defensores de direitos humanos, que ocorreram no último dia 20 de março, em Parauapebas, Pará, e na Terra Indígena Serrinha, Rio Grande do Sul.
O Sistema das Nações Unidas no Brasil insta as autoridades brasileiras a investigar, processar e punir os autores dos assassinatos e se solidariza com os familiares e amigos das vítimas.
É importante fortalecer os esforços para proteger defensores e defensoras de direitos humanos no país. As Nações Unidas no Brasil se colocam à disposição para apoiar as ações nessa temática.”

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Tropa da direita invade congresso - Manifestante sem noção surta ao ver painel em homenagem aos 100 anos da imigração japonesa. Ela achou que era a versão comunista da bandeira do Brasil...


Parece comédia, mas é vero.

Uma mulher que estava entre os desvairados que invadiram o Congresso para pedir "intervenção militar" viu um cartaz que fundia as cores das bandeiras do Brasil e do Japão, em homenagem a algo de que ela não deve ter a menor ideia - os 100 anos da imigração japonesa - e entrou em modo pânico.

Painel "Origami do centenário"/Reprodução
A pessoa achou que na calada da noite comunistas havia desenhado no Congresso o protótipo da nova bandeira do Brasil.

"É nojento!", disse a figura ao ver que tinha descoberto mais um argumento para pedir a volta da ditadura militar. "Reparem aqui: a nossa bandeira com um símbolo vermelho comunista. Esta será a nova bandeira do Brasil?", tremelicou, quase sem ar.

O painel está lá desde 2008, ano do centenário da chegada do Kasato Maru, o navio que trouxe as primeiras famílias japonesas para o Brasil.

É formado por cerca de 1 milhão de origamis recolhidos através da campanha pública "Origami do Centenário". Está exposto permanentemente no Congresso.

Mas isso aí é informação demais para essa figura bizarra candidata a diretora do Mobral da Ditadura Militar 2.

VEJA O VÍDEO, CLIQUE AQUI

quarta-feira, 29 de junho de 2016

Congresso mundial de jornalistas condena golpe de Estado no Brasil


(do site da Federação Nacional dos Jornalistas - FENAJ)

Mais de 300 delegados representando organizações sindicais de jornalistas de todo o mundo participaram, de 7 a 10 de junho, em Angers, na França, do 29º Congresso Mundial da Federação Internacional de Jornalistas.  No evento, além da eleição da nova direção da FIJ para os próximos 3 anos, foram aprovadas resoluções sobre a segurança dos jornalistas a liberdade de imprensa, o acesso à informação, ética, direitos autorais, direitos no trabalho e igualdade de gênero. Ao final do congresso foi aprovada uma moção de solidariedade aos jornalistas e ao povo brasileiros e contra o golpe de Estado no Brasil.

Comemorativo ao 90º aniversário da FIJ, que foi fundada na França, em 1926, o 29º Congresso Mundial da FIJ elegeu o jornalista belga e sindicalista Philippe Leruth como presidente da organização para o próximo triênio. Membro da Associação Geral de Jornalistas Profissionais da Bélgica (AGJPB), Leruth trabalha no jornal belga “L’Avenir” e foi vice-presidente da Federação Europeia de Jornalistas (FEJ), entre 2004 e 2013 e presidente do AGJPB de 1995 a 2005.

Durante o Congresso, questões como o papel dos jovens nos sindicatos, a segurança dos jornalistas no mundo, os desafios da profissão, o papel dos sindicatos na defesa da liberdade de imprensa, a eliminação do trabalho precário e exploração, luta por empregos de qualidade e ampliação da participação das mulheres no movimento sindical da categoria foram alvo de deliberações para ampliar a organização internacional da categoria.

A moção contra o golpe no Brasil foi apresentada após relatos da delegação brasileira referentes à situação política no país.  O documento foi aprovado por unanimidade.

Fonte: Fenaj

domingo, 19 de junho de 2016

Depois de fazer um "jogo de cena" de "solidariedade" portal IG demite repórter que foi assediada pelo cantor Biel. E cantor é alvo de nova denúncia por parte de outra jornalista

por Ed Sá 
No dia 3 de junho, segundo registrado em vídeo, uma repórter do IG revelou que sofreu assédio ao entrevistar um certo cantor Biel. A acusação repercutiu e o vídeo viralizou na web. O IG chegou a publicar matéria em solidariedade à repórter. Quinze dias depois, a repórter é novamente vítima. Segundo o HuffPost Brassil, ela, dessa vez, perdeu o emprego. Sem maiores explicações do portal IG até agora.


O Portal Imprensa, que lançou a campanha #SemAssédionaimprensa, publica hoje que o cantor é alvo de nova denúncia.  Leia a matéria, clique AQUI