Sem destaque, O Globo informa que a dívida argentina aumentou em cerca de US$100 bilhões desde dezembro de 2015, quando o neoliberal Maurício Macri entrou na Casa Rosada para impor na economia uma receita selvagem de centro-direita. Essa que candidatos brasileños querem copiar e agravar, dando sequência ao desmonte social implementado por Temer.
Os hermanos tiveram que se pendurar no FMI. O Banco Central deles já elevou os juros para 60%. A taxa de desemprego estava em pouco mais de 6% e já passou de 9%, em julho, com o ascensorista dizendo "subiiinnnndo"!
Macri se apresentou como o gestor que levaria a Argentina ao primeiro mundo. Conseguiu. Hoje, o hermano vai para a padaria levando uma maço de pesos e no caminho acessa a cotação do dólar para saber qual foi o aumento do dia do pan con mantequilla
O Mauricinho tinha tietes empolgados no Brasil, do mercado financeiro especulativo aos tiozões e tiazinhas colunistas de economia da mídia dominante. Era uma espécie de 'Justin Bieber' deles, que idolatravam o empresário como protetor de tela dos seus smartphones. Estão inconsoláveis.
Macri foi eleito por uma coligação chamada "Cambiemos'. Já mudou para nos "Jodemos".
2 comentários:
Já há notícias de saques em supermercados. Saúde pública em caos. Os argentinos cairam na mesma arapuca da crueldade financeira de especulação e lavagem de dinheiro que caiu o Brasil s
"La Democrácia " argentina se encontra em crise econômica mais uma vez.
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