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Segundo apuração do DCM, em reportagem de Vinicius Segalla e Gustavo Aranda, as compras fazem parte de um programa de formação de docentes. "No mesmo período, o Estado derrubou o valor global investido na formação de seus professores em 67,8%. Já o montante consumido anualmente com os jornais não teve qualquer queda", informa o site, que completa: "De acordo com dados publicados pela Secretaria de Educação e pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, o recurso anual destinado ao treinamento dos docentes caiu de R$ 86,9 milhões para R$ 28,9 milhões. Já as compras de exemplares de periódicos não só não caíram como foram renovadas. Em novembro de 2015, só com a Folha e o Estadão, foram contratadas as compras de milhares de edições impressas diárias até 2017, a um custo adicional de R$ 6 milhões".
O polêmico programa de Alckmin teria como objetivo "incentivar a leitura" de professores de escolas da rede pública. A velha mídia agradece.
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