Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
segunda-feira, 6 de agosto de 2018
De volta para o passado...
No já famoso episódio em que a jornalista Miriam Leitão faz a tremelicosa locução de uma nota em que a Globo, para se diferenciar de Bolsonaro, afirma que apoiou a ditadura, mas décadas depois fez mea culpa, o jornal Última Hora é citado como o único grande veículo da época que não era do fã clube do golpe.
Mais do que ficar praticamente sozinho na defesa da democracia, o jornal foi o alvo preferencial das milícias da direita. Na primeira página, acima - de 2 de abril de 1964 - o UH exibia uma prévia da violência que seria imposta ao país nas décadas seguintes. Foi uma agressão à liberdade de imprensa que não mereceu maiores repúdios dos parceiros de banca nem das instituições amedrontadas.
Vale reproduzir aqui, já que algumas sombras indicam que esses dias podem voltar.
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