A crise dos meios impressos está mais acelerada no Brasil. Nenhum país está à margem dos efeitos do digital sobre o papel, mas aqui o ritmo de encerramento de publicações é brutal. Várias razões podem se apontadas, além das econômicas. Uma delas, é a concentração de propriedade de veículos da mídia dominante. Outra, a ausência de pluralidade. Quem leu um, leu todos. Não adianta acionar o controle remoto, acessar o portal, rodar o dial, virar a página, os principais veículos pertencem a clãs que fazem circular as mesmíssimas opiniões e ideias: as dos seus grupos, corporações, ideologia e projetos de poder. Recentemente, um jornal passou a diagramar seus colunistas em um curralzinho de opiniões. Serviu para mostrar que até um copydesk distraído conseguiria resumir todos os artigos em um só.

Jornalismo, mídia social, TV, atualidades, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVII. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
As notícias dos fatos, claro são as mesmas, mas a diferença destas edições são as reportagens criadas pelos repórteres na abordagem de fatos inéditos nas cidades como no interior do país.
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