por Niko Bolontrin
O futebol na América do Sul está cada vez mais bizarro. O Brasil tem mais do mesmo até 2022: Tite. Mas a Argentina consegue se embananar ainda mais. A seleção dos hermanos está sem treinador desde a demissão de Sampaoli. Com a vaga aberta, haja candidatos. Maradona, que conseguiu cochilar no estádio durante jogo decisivo do time de Messi na Rússia, se oferece para o posto. Salário não é problema. Ele pede apenas um sofá para a área técnica na beira do campo. É justo.

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Se a Argentina está sofrendo o problema de uma safra de maus jogadores, imagina o Brasil que não consegue formar um time de categoria mais ou menos igual aos times passados com grandes jogadores. A crise de bons jogadores está se extendendo, ao que parece em todo continente sul-americano. Crise de jogadores e crise também de técnicos. Tite não é o técnico ideal para a Seleção brasileira, mas na falta de técnicos de qualidade a CBF se vê obrigada a renovar com o técnico da última Copa, Titre, que em 2 ou 3 anos não conseguiu formar um time de Seleção.
ResponderExcluirMaradona já passou pela seleção argentina como técnico e foi um tremendo fiasco
ResponderExcluirEle poderia pedir também uma rede, que é confortável e garante um bom sono
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