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Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
2 comentários:
O homem brasileiro do sul sempre foi racista. Esse sentimento racista nasceu nas fronteiras. O sulista detestava os vizinhos de língua espanhola. Esse sentimento é natural em estados que tem fronteiras com outros países e volta e meia havia o confronto entre essas etnias. Esse racismo, de um modo geral, acredito que nasceu nessas pendengas.
Mas eu acredito que o racismo nasce nas escolas primárias, quando o professor lhe ensina, que no mundo existem 4 raças que são: a raca branca, a negra, a amarela e a vermelha. Eles não ensinavam que existia no mundo a raça humana, mas raça diferentes. Bem, a negra estava a o meu lado nos bancos da escola, mas a minha curiosidade se voltava as outras duas, a amarela porque nunca tinha visto um japonês na minha vida até então e muito menos um índio de pele vermelha.
Anos mais tarde vim conhecer em pele e osso o tal ser humano de pele amarela, que de amarelo não tinha nada e o índio de pele vermelha que também não era vermelho como imaginava.
Foi quando entendi que na verdade não existem raças existem sim a raça humana que por circunstância geográfica ou outras essa raça humana se dividiu em comportamento, hábitos, cultura e cor das suas peles por influência da natureza em que viviam.
Discrimina-los pela cor é cultural afinal são todos seres humanos. E pela história dos tempos modernos os primeiros seres humanos que surgiram na Terra eram de pele negra e foi na África que eles nasceram.
Os negros são verdadeiros heróis porque sabem no seu interior que o seu vizinho branco o discrimina e o rejeita. Mas eles lutam e sózinhos vão conquistando os seus espaços na sociedade em que vivem e temos hoje muitos médicos negros, juizes, promotores e Ministros no STF, o único negro nomeado ministro pelo ex-presidente, exatamente por ser negro, que sózinho enfrentou a fúria de seus pares brancos, que ousava, como relator, condenar os políticos brancos corruptos que criaram o sistema chamado de mensalão, para comprar senadores e deputado para votarem a favor dos projetos do govêrno.
Apenas um negro, que sabia que estava naquela posição porque era negro e provou por competência e coragem condenar os corruptos instalados no Palácio do Planalto.
Moro no sul, sou paulista, branco, e testemunho com frequência agressões racistas por aqui, mais do que via em São Paulo. Embora palmeirense, não acho justo culpar toda a torcida do Grêmio, tem gente boa lá que não concordou com as ofensas ao Aranha. Concordo que só a aplicação da lei rigorosa vai acabar com o racismo nos estádio e fora dos estádios.
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