por BQVManchete
O boa-praça Marcelo Lartigue encerrou os trabalhos. Desde os anos 70, o jornalista argentino era uma referência de Búzios. Ainda não tinha criado o irreverente jornal Perú Molhado quando fez alguns frilas para a Fatos & Fotos. A partir de 1981, passou a frequentar a redação da Manchete, na rua do Russell, sempre que lançava uma edição do seu jornal bem-humorado e, ao mesmo tempo, uma publicação comunitária que sempre prestou bons serviços a Búzios.
Distribuía o "filho temporão do Pasquim", como diz Ancelmo Gois no texto acima reproduzido, em todas as redações. Com o tempo, tornou-se uma espécie de anfitrião de muitas equipes de jornalistas e fotógrafos que aportavam em Búzios, cidade que amava. Dava dicas, apresentava fontes, passava contatos. O argentino vai fazer falta: Lartigue, Búzios e Perú Molhado eram marcas (e jeito de viver ou estado de espírito) que andavam sempre juntas.
O boa-praça Marcelo Lartigue encerrou os trabalhos. Desde os anos 70, o jornalista argentino era uma referência de Búzios. Ainda não tinha criado o irreverente jornal Perú Molhado quando fez alguns frilas para a Fatos & Fotos. A partir de 1981, passou a frequentar a redação da Manchete, na rua do Russell, sempre que lançava uma edição do seu jornal bem-humorado e, ao mesmo tempo, uma publicação comunitária que sempre prestou bons serviços a Búzios.
Marcelo Lartigue. Reprodução |
5 comentários:
Perú Molhado, que saudade!!!
Lá pelos anos 90, eu ia a Búzios quase todo mês. Virei leitor do Perú Molhado.
Minha leitura na praia do Canto.
Só o título do jornal" O Peru Molhado ", foi um achado maravilhoso seu conteúdo,matérias, reportagens , colunas um verdadeiro passa tempo.
Alberto,você está com saudades do "Peru Molhado "?
Não só do Peru Molhado, como do Pasquim, Revista do Rádio, O Cruzeiro e, lógico, da Manchete e Fatos & Fotos. Isto sem falar nas revistinha de sacanagem do Carlos Zéfiro.
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