por Eli Halfoun
A corrida eleitoral em 2014 ainda está muito distante, mas já é possível prever que o PSDB poderá enfrentar um congestionamento de vaidades e candidatos: o ex-tudo José Serra continua com a idéia fixa de tentar a Presidência da República pela terceira vez, mas primeiro terá de vencer uma, digamos, “eleição” interna já que o senador mineiro Aécio Neves também sonha com a presidência e o recém empossado governador paulista Geraldo Alckmin já mandou avisar que se fizer um bom governo e for aprovado pelos paulistas também pretende disputar outra vez a eleição presidencial. Nessa corrida eleitoral enganou-se quem apostou que o governador do Rio Sergio Cabral ambicionava já a Presidência da República. Cabral, que pretende fazer do vice Pezão, seu sucessor, sonha é ser o vice de Lula, se ele vier a candidatar-se, ou de Dilma se ela tentar a reeleição. Cabral quer ser um vice independente, ou seja, mesmo sem o apoio do PMDB. Até agora ninguém fala em planos ou propostas: estão todos muito preocupados com os próprios destinos.
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Um comentário:
Essa é a cabeça do político brasileiro. Mal toma posse do cargo para o qual foi eleito e seu primeiro pensamento é voltado para a sua releição 4 anos mais tarde.
Quero acreditar que a nossa presidente não esteja nesse rol. Que a sua primeira preocupação esteja voltada para as realizações que prometeu no seu discurso de posse.
O que me deixou mais entusiasmado no seu discurso foi no seu projeto educacional que não se limitou apenas ao problema da educação, mas a sua referência talvez ao maior problema educacional no país, que é o problema dos professores.
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