Que os Jogos Olímpicos são uma ótima pedida para o Rio, ninguém duvida. Mas os cariocas devem ficar atentos às idéias que vão aparecer nos próximos sete anos. O ex-marido da Luma acordou ontem com um brilhante projeto: construir um trem suspenso entre o Aeroporto Santos Dumont e o Hotel Glória, que "por acaso" é dele. Alô moradores, olho vivo! Já pensaram em um viaduto pra turma da ponte-aérea andar em cima e neguinho mijar embaixo fechando a vista do Pão de Açucar, da Praça Paris, da Fortaleza de São João? Pois é. Diz o jornal que a idéia será levada ao prefeito. Engajado em 2016, Omelete pede passagem, também vai ao Palacio da Cidade e entra nessa temporada de humor (só pode ser isso), com outras idéias sensacionais para o Rio 2016.
1) Um piscinão em volta do Cristo Redentor. Assim, os turistas já visitariam o monumento-símbolo do Rio e, ao mesmo tempo, pegavam uma prainha. Seria o Water CorcoBeach.
2) Demolir a Biblioteca Nacional (e jogar aqueles livros empoeirados fora), passar o trator no Theatro Municipal e construir, de um lado, uma pista de patinação no gelo, do outro, uma academia de ginástica. SnowFitness será o nome do novo espaço de lazer sofisticado no lugar daquela indigência triste da Cinelândia.
3) Para não dar a impressão de que tudo isso não é projeto apenas para ricos e famosos e cumprir com alguma responsabilidade social, a Praça Paris será transformada em uma grande galpão para aplicação de botóx que vai recauchutar a população carente do Rio. Tudo de graça, é o Bolsa Botóx bancado pela iniciativa privada em parceria com a Lei Rouanet. Claro, mendigos e sem-teto também querem ficar bonitos na Olimpíada. Será o Poor is Beautiful Spa Center.
4) O Jardim Botânico é um matagal. Pega mal para uma cidade que quer receber milhões de visitantes até 2016. Aquilo dá mosquito. Está passando da hora de rolar a motosserra em tudo. Aquele espaço em plena Zona Sul tem tudo para ser palco de shows, lutas, local para grandes competições como aquelas sensacionais provas de "demolição", aquelas em que carrões se chocam e se destroem, emoção pura, ui. O nome é Emotion and Happiness - Yes We Can.
5) O Pão de Açucar é bonito mas parece meio terceiro mundo. Tem que cobrir aquilo de neve artificial, deixar parecido com os Alpes, construir umas cabaninhas de madeira. Claro, o bondinho não daria conta de levar a multidão que teria acesso a esportes de inverno lá em cima. Seria construída uma grande rampa rolante desde a praia de Botafogo. Outra ramificação da grande rampa irá até Niterói. Será o Aspen in Rio.
6) O próprio Aterro é um desperdício. Ali serão construidos condomínios de luxo que irão até o mar. Haverá segurança, o Residence Riviera de Chamonix de Ibiza de Hamptons de Jersey de Côte D'Azur de Santa Barbara de Venice de Aruba de SunCity estará cercado por muralhas de vidro a prova de bala. Tudo com forte preocupação social, haverá áreas para chás beneficentes, leilões, uma esteira rolante levaria sobras de caviar, pato laqueado, queijos e vinhos direto para um subterrâneo onde os pobres receberiam suas merecidas calorias. Se não gostarem de vinho, sem problemas, terão a opção de um cachaçoduto de torneiras douradas que disponibilizará e precioso líquido, agregando conteúdo ao povão.
7) Os hotéis do centro da cidade recebem muitos turistas mas estes, coitados, não têm acesso às praias. O Rio precisa corrigir essa injustiça que compromete a imagem da cidade. Será construído um fantástico tobogã. Será feito em acrílico transparente, no interior correrá água mineral Perrier. Erguido sobre imensas torres passará acima dos edifícios e terá portais que desaguarão direto nas praias de Ipanema, Leblon, São Conrado e Barra. Será o Gringo Star System.
8) O Rio é maravilhoso mas temos que reconhecer nossos problemas de segurança. Não queremos que os visitantes tenham dissabores. O projeto do Tourist Solar Tube vai resolver isso. Serão vias suspensas, instaladas a três metros de altura sobre as calçadas, um free way exclusivo para os turistas. Com ar condicionado, proteção contra ruídos e esteiras rolantes, os visitantes passearão pela cidade evitando maiores contato com moradores de rua e pivetes. No Tourist Solar Tube haverá pequenas janelinhas para que eles possam, se quiserem, jogar alguns dólares como contribuição social aos cariocas carentes ou simplesmente acenar e falar "Hi" em sinal de solidariedade.
9) A Lapa é um problema. Prédios velhos, aspecto decadente... Mas é um espaço carioca e esse espirito deve ser mantido. Tem que demolir tudo e montar um complexo cultural que faça grandes homenagens aos tipos da cidade. Turista não gosta de safári? Pois eles iriam à Lapa selvagem conhecer as principais manifestações da cidade. Em carros blindados sobre trilhos testemunhariam de perto cenas reais de assaltos, consumo de crack, pagamentos de propinas a políticos, empresários subornando políticos, político empregando parente, a cervejinha do guarda, boa-noite cinderela ao vivo, pit boys em ação, mulheres melancia, abóbora, hortifrutis em geral, a dondoca típica em plena obra social, famosos em áreas vips, arrastão, guerra de traficantes, como se faz dvd pirata, gatonet, gatolight e gatogás. O BNDES e a Lei Rouanet apoiarão a montagem do empreendimento cultural Rio Wild World.
10) E, por último, um pedido dos turistas: reconstruir a Help. Pode ser ali onde hoje é o Museu da Imagem e do Som. Imagem e som tem tudo a ver com a Help. Ou no Palácio da Cidade, que vai ficar meio ocioso, já que o que não vai faltar até 2016 é neguinho dando uma de "prefeito", cheio de idéias, para "ajudar" o Rio Olímpico. Será a Help Me!. Ou Help Us!
terça-feira, 13 de outubro de 2009
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Tá beleza!!!!
Serra politicando no Santuário de Aparecida, Dilma politicando no Círio de Nazaré. Um no ombro amigo de Quércia, outra de braços dados com Jáder. Esse jogo tá um a um. Valhei-nos, vamos ter que rezar muito...
A maratona do Obama
Ironia de periodista 1

Há uma preocupação justificada, diga-se, com a gastança que vem por aí em função da Copa de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016. São dois eventos importantíssimos para o Brasil e o Rio. Que a imprensa, o Ministério Público, instituições e a sociedade civil cobrem, fiscalizem e acompanhem todo o processo. Mas com isenção. Veja o título de um jornal de hoje: "Clubes terão desconto de IPTU para treinar alunos". É bom que o contribuinte saiba que está pagando duas vezes por isso. O Globo esqueceu de dizer que estádios e instalações esportivas do Pan 2007, construídos, como se sabe, com vasta dinheirama pública..., deveriam ter exatamente essa destinação... pública. No projeto do Engenhão, por exemplo, havia pistas de externas de atletismo que seriam destinadas a receber alunos de escolas públicas, formar novos talentos etc. O estádio olímpico foi arrendado a precinho camarada a um clube de futebol, endividado, que, pelo contrato, deve cuidar da manutenção do conjunto e devolvê-lo em perfeito estado ao fim da concessão. Vai conseguir? A bela Arena, na Barra, também foi arrendada e virou casa de shows. Cobra tão caro para receber eventos esportivos de vôlei, basquete e futebol de salão que os promotores desses campeonatos, alguns importantes eventos internacionais, preferem o velho Maracanazinho, que, aliás, foi reformado para o Pan e está em ótimas condições. Como vítima do deboche, o contribuinte, que ajudou a pagar aquele gigante, nem sequer tem condições de pagar para assistir aos caríssimos shows que são a atividade número um da Arena ex-esportiva. O Velódromo e mesmo o conjunto aquático Maria Lenk, estes em poder do Comitê Olímpico Brasileiro, estão praticamente ociosos. Curiosamente, os jornais criticam os gastos do Pan, no que estão certos, mas preferem omitir os danos sociais provocados pela privatização predatória das instalações. A crítica ao descontrole de gastos também deveria valer para a absurda transferência de recursos e investimentos públicos para empresários privados. Ou não?
Ironia de periodista 2

Curiosidade: o mesmo jornal que fez um campanha feroz e fanática contra a educação pública em tempo integral, os Cieps, lembram?, "descobriu", ontem, que faltam quadras esportivas nas escolas. Na época, anos 80, o acirrado combate político ao projeto de Darcy Ribeiro destacava pecisamente o "absurdo" de se gastar dinheiro em quadras, piscinas, assistência médica e dentária para alunos de escolas públicas. Sem outros comentários.
Cartões (não) postais

...entre os fotógrafos, nomes como Richard Avedon, Helmut Newton, Andy Warhol e mesmo um "frila" inesperado de Salvador Dalí (outras imagens podem ser vistas no site www.vogue.fr.
...que se vê no túmulo do roqueiro Jim Morrison, do conjunto The Doors, no cemitério do Père Lachaise, em Paris.
Praga, como revela o livro Gomorra, comentado neste blog, já é alvo do crime organizado. Alguém escreveu sobre o quadro do cardápio de um restaurante italiano o nome da ameaça silenciosa.
domingo, 11 de outubro de 2009
Por dentro do crime, a saga de um repórter

O Brasil vai sediar um Copa e o Rio, em seguida, uma Olimpíada. São duas importantes conquistas e devem ser celebradas. Que os políticos e administradores tenham em mente que não só as obras físicas e estruturais farão o sucesso dos dois grandes eventos. A cidadania também deve entrar em campo. E ser cidadão inclui direitos, como o de ir, vir e chegar vivo. Coisa que nós, brasileiros comuns, os sem-carro blindado e sem-segurança particular ou funcional, não temos. Que, além da construção de estádios, se pense em uma operação nacional de proporções olímpicas que reúna políticos, juízes e instituições policiais, que se atualize o código penal e que se combata a impunidade. Ou o Brasil faz esse gol de placa ou não teremos motivos para comemorar taças e medalhas. E só ler trechos (abaixo) do Gamorra e verificar que não moramos em Nápoles mas já dá para fazer uma idéia do que Roberto Saviano está falando:
"Nasci na terra da Camorra, no lugar com o maior número de assassinatos da Europa, no território onde a violência está ligada aos negócios, onde nada tem valor se não gera poder (...) Na terra da Camorra, combater os clãs não é luta de classe, afirmação de direitos, reapropriação da cidadania. Não é tomada de consciência da própria honra, tutela do próprio orgulho. É algo mais essencial, mais visceral (...) Posicionar-se contra os clãs se torna uma guerra pela sobrevivência, como se a própria existência, a comida que você come, os lábios que você beija, a música que você escuta, as páginas que você lê não lhe dessem o sentido da vida, mas somente o da sobrevivência."
Corrida sem ouro

Em sua coluna de O Globo o bem informado Ancelmo Góis revela que o setor de penhores da Caixa Econômica teve esse ano aumento de 4,6% em relação ao mesmo período (janeiro a setembro) do ano passado. A Caixa penhorou 6.542.891 de jóias, o que equivale a “empréstimos” R$ 4,05 bilhões. Como se anuncia que a pobreza do país diminuiu e que a população está até comendo mais, mas não melhor, algum outro motivo, que não apenas a necessidade de pagar dívidas anda levando mais usuários ao setor de penhores da Nossa (Deles) Caixa. Como ter jóias não é luxo de pobre, mas sim das classes média (que também é pobre) e alta, não é preciso nenhum estudo aprofundado para concluir que essa corrida aos cofres da Caixa está sendo motivada por medo: na verdade ninguém mais tem coragem de sair desfilando por aí exibindo jóias verdadeiras e diante do aumento de assaltos em residências, nem de deixá-las guardadas em casa. Ou seja: no cofre da Caixa as jóias estão mais bem guardadas e supostamente garantidas. Pelo menos por enquanto. Até que os assaltantes também cheguem lá.
Chegarão se a segurança não for mais competente do que se tem mostrado até agora.
Velhos ou experientes?
Por Eli Halfoun
A notícia de que nos próximos anos (e não tantos assim) o Brasil terá uma população de idosos maior do que a de crianças até 14 anos, impõe uma importante questão: será que estamos preparados para cuidar e principalmente conviver com nossos velhos?
Mais do que uma questão os números revelam a imediata necessidade da criação de programas sociais que permitam aos idosos uma melhor qualidade de vida. Envelhecer é sem dúvida uma vitória, mas envelhecer com saúde e dignidade é um direito – um direito conquistado não só por conta dos avanços da ciência, mas também e especialmente porque os quase sempre rejeitados velhos de hoje ajudaram a construir essa velhice e a juventude ainda saudável do Brasil.
Aliás, uma das primeiras medidas a serem adotadas é a de ensinar aos jovens a conviver respeitosamente com seus idosos – o que um dia eles, os jovens de hoje também serão. Graças aos velhos de agora. A juventude (não toda, é verdade) costuma desprezar os idosos, geralmente considerados superados, repetitivos, enfim, uns chatos. Não pode e não deve ser assim: afinal é experiência dos velhos que pode melhorar o futuro dos jovens que precisam aprender definitivamente as respeitar a sabedoria daqueles que hoje podem caminhar exibindo com orgulho os cabelos brancos, símbolo de luta e de vida vivida.
O aumento da população de idosos deixa outra certeza: a de que a população brasileira irá fatalmente diminuir. Velhos não querem mais ter filhos e por mais que os avanços da ciência lhes permita viver por muitos anos um dia partirão. Deixando uma saudade ainda maior se não aprendermos com urgência a usufruir das experiências de vida que esses doces velhos ainda podem ensinar. E ensinam.
A notícia de que nos próximos anos (e não tantos assim) o Brasil terá uma população de idosos maior do que a de crianças até 14 anos, impõe uma importante questão: será que estamos preparados para cuidar e principalmente conviver com nossos velhos?
Mais do que uma questão os números revelam a imediata necessidade da criação de programas sociais que permitam aos idosos uma melhor qualidade de vida. Envelhecer é sem dúvida uma vitória, mas envelhecer com saúde e dignidade é um direito – um direito conquistado não só por conta dos avanços da ciência, mas também e especialmente porque os quase sempre rejeitados velhos de hoje ajudaram a construir essa velhice e a juventude ainda saudável do Brasil.
Aliás, uma das primeiras medidas a serem adotadas é a de ensinar aos jovens a conviver respeitosamente com seus idosos – o que um dia eles, os jovens de hoje também serão. Graças aos velhos de agora. A juventude (não toda, é verdade) costuma desprezar os idosos, geralmente considerados superados, repetitivos, enfim, uns chatos. Não pode e não deve ser assim: afinal é experiência dos velhos que pode melhorar o futuro dos jovens que precisam aprender definitivamente as respeitar a sabedoria daqueles que hoje podem caminhar exibindo com orgulho os cabelos brancos, símbolo de luta e de vida vivida.
O aumento da população de idosos deixa outra certeza: a de que a população brasileira irá fatalmente diminuir. Velhos não querem mais ter filhos e por mais que os avanços da ciência lhes permita viver por muitos anos um dia partirão. Deixando uma saudade ainda maior se não aprendermos com urgência a usufruir das experiências de vida que esses doces velhos ainda podem ensinar. E ensinam.
sábado, 10 de outubro de 2009
Sejam bem-vindos!
Depois de curtirem merecidas férias se deliciando com outono de Praga ou passeando nos famosos jardins da casa de Monet, em Giverny ou bebendo aquele vinho delicioso as margens do Sena ou no grande Ben em Londres, que tal voltar para a cidade mais linda e maravilhosa do mundo, escolhida para sediar os Jogos Olímpicos de 2016?
Meus queridos e amados amigos o Rio de Janeiro e Eu lhe desejamos boas-vindas!
Cliquei um dos momentos mais emocionantes da festa para comemorarmos juntos no Chico & Alaíde. Foto/Reprodução do JN/TV Globo
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Onde Balzac se escondeu...
Para fugir dos credores, Balzac alugou esta casa com nome falso. No centro de Paris, o cafofo tinha saída de "emergência" contra visitas indesejáveis. Hoje é museu e centro de leitura.
terça-feira, 6 de outubro de 2009
No The Times o assunto Nelsinho Piquet ainda vale página dupla
E o piloto brasileiro continua sem noção, acha que prestou um grande serviço ao esporte mas acabou como a "maior vítima". Como se ele não tivesse sido o autor da batida.
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
A "Casinha"
A "Casinha"tem um capitulo à parte na história do homem na sociedade em que vive. Primeiro precisamos saber o que é a "Casinha". Nós aqui no Novo Mundo, herdamos do Velho Mundo, trazidos pelos portugueses, nossos conquistadores, todas as suas tradições, modismos e manias de sua milenar civilização. Por explicada razão, o homem tinha o maior desprezo e nojo de suas necessidades fisiológicas. Em razão dessa repulssa natural, procurava sempre se manter longe do local onde se desfazia delas e para tal, escolheu o quintal de sua casa, quando não havia um matagal por perto. Para isso, construiu no quintal um pequeno comodo, em principio de madeira, onde só cabia uma pessoa e lá dentro abriu um pequeno buraco – bem fundo – onde o seu emprestável material orgânico era despejado. Mais tarde, com o aparecimento do vaso sanitário, que veio substituir o buraco, essa construção assumiu ares mais importante e passou a ser identificado como a "Casinha".
Na Idade Média, as famílias usavam palhas no chão de suas casas para ocultar e diminuir o mau cheiro decorrente dessas necessidades. No final do século XIX e no ínicio do século XX, nos sobrados de beira-de-rua, como não tinham quintal o uso urinol era largamente explorado e quando estavam cheios o seu conteudo era imediatamente jogado, a qualquer hora do dia ou da noite, pela janela de suas casas, indo cair no meio da rua, não raro atingindo algumas pessoas, que por falta de sorte, passavam pela rua naquele trecho e naquela hora, deixando-as emprequetadas dos pés à cabeça.
Com o tempo, a modernização dos costumes e da arquitetura levou para dentro das casas a famosa "Casinha". Sim, foi para dentro das casas mas, como o seu último cômodo, em compensação ganhou um elegante vaso sanitário no lugar do primitivo buraco. Os banhos de corpo inteiro continuaram a ser tomados em elegantes bacias dentro dos quartos de dormir. Mais tarde vieram as banheiras, com pinturas agrestes nos seus lados, que pudemoa apreciar nos filmes de "far west" americanos, onde os mocinhos se lavavam apreciando um charuto, acompanhado de doses de uísque e o inseparável "Colt 45" pendurado em uma cadeira ao alcance de sua mão.
Mas, o mundo caminha a passos muito largos. Diante da modernidade que velozmente modificava o comportamento da sociedade, o homem entendeu, que a "Casinha" – agora com um novo nome, passou a ser chamada de "Banheiro" – deveria não só estar dentro de casa como o seu lugar certo seria dentro do quarto de dormir. E assim foi e hoje temos banheiro em todos os quartos de dormir.
Dessa maneira o homem se vingava do castigo de por séculos se ver obrigado a usar um buraco dentro de uma "casinha", fora do abrigo de sua casa, enfrentando um sol abrasador ou temporais diluvianos para satisfazer as suas necessidades fisiológicas.
sábado, 3 de outubro de 2009
Anti-semitismo em Praga
Pichação na vitrine de uma loja de artigos judaicos, em frente à sinagoga. O Panis fez o registro minutos antes de ser apagado.
Mega churrasquinho
Este pernil de porco, servido com pão preto fatiado, é vendido aos montes em uma barraca na praça da Cidade Velha. Deve ser o recordista em calorias e colesterol. Haja coração!
Cena urbana
Em Praga, na Praça da Prefeitura da Cidade Velha, noivos posam para o tradicional e universal 'album de fotos do casamento. A câmera paparazzo à direita e' da J.Razze
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
O Carteiro
Essa última greve dos Correios me fez lembrar os meus anos de infância e juventude, lá pros idos de 30 e 40 quando a vida era mais tranquila e sem muitos problemas, apesar da segunda guerra mundial, que se travava em terras européias. Naquela época, existiam os entregadores de pão, de leite, de legumes e os Carteiros. Muito cedo, esses entregadores deixavam nas portas de nossas casas o pão e o leite para tomarmos o café da manhã e os legumes para o almoço.
Dentre eles, destacava-se o Carteiro. Uma figura muito importante nas nossas vidas porque era ele que fazia o elo entre os parentes e amigos em terras distantes com a cartas, que era talvez, o único meio e o mais certo de comunicação entre as pessoas naquela época. O telefone era muito mais que luxo. Praticamente não existia. O Carteiro existia. Depositário fiel das cartas que traziam as confidências da mulher amada, do choro do amante saudoso, da saudade do amigo correndo o mundo, das lágrimas de dor do filho ausente. Enfim, as cartas que encerravam todas as dores e todas as alegrias do mundo eram confiadas a ele para entregar a uma mãe saudosa as palavras de amor do filho longe, do noivo em serviço militar, da declaração de amor do jovem apaixonado e por isso era, ansiosamente, aguardado nos portões de nossas residências.
Assim, se tornou o Carteiro uma figura tradicional e respeitado na sociedade de então.
O Correio foi a instituição mais consagrada e respeitada em todo o mundo pela importância de seu serviço e ele, o Carteiro, passou a ser a figura heróica e representativa desse trabalho.
Nos Estados Unidos da América, William Cody, mais conhecido por Buffalo Bill, o herói do Oeste Selvagem foi o primeiro carteiro, montado à cavalo, entregando cartas, em todo Oeste, fugindo dos Índios selvagens para cumprir a sua tarefa.
No Brasil tivemos o CAN, Correio Aéreo Nacional, que sem cavalos, mas com aviões cumpria a tarefa de distribuir a correspondêcnia em todo território nacional
Esses pilotos também se sacrificavam, porque era um trabalho sem muito apoio técnico, com pistas de pouso improvisadas, arriscavam as suas vidas para cumprir a missão de entregar a correspondência a tempo e a hora em povoados distantes.
Saknt-Exuperry, além de escritor também foi piloto de Correios. Conta ele em seus livros a aventura que era atravessar os Andes para entregar correspondência no Chile.
A figura do Carteiro hoje, faz parte da história do homem e da humanidade.
A imagem do Carteiro daqueles tempos estava sempre associada à imagem do cão correndo atrás dele, quando fazia a entrega das cartas nas residências. Por uma razão qualquer, os cães odiavam os Carteiros. Talvez Freud explique esse comportameneto canino.
Os Carteiros daqueles tempos eram tão folclóricos, que contavam casos deles com respeitáveis senhoras, que tinham sucumbido aos encantos pessoais desses galantes funcionários da mala postal. Não raro alguns desses casos os amantes eram flagrados em plena cama conjugal pelo marido ultrajado em sua honra.
Hoje, esse encanto, essa saga de um profissional entregador de cartas não existe mais. O mundo moderno acabou com as casas, seus portões de ferro trabalhados, suas varandas e seu jardins, os cães de guarda e o Carteiro daqueles tempos cedeu lugar a uma criatura fria, sem nenhuma poesia e romantismo que quer mais é entregar a correspondência aos porteiros de prédios sem varandas, sem jardins, livres dos cães de guarda, que ameaçaam morder as suas pernas e sair correndo para ir para casa e não perder a novela das 8.
Primavera de 2009
deBarros
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Trabalhador contra trabalhador
POR ELI HALFOUN
A greve é o mais forte grito que o trabalhador tem para fazer ouvir suas insatisfações e reivindicações, que não são poucas. Portanto qualquer greve é importante e nada se pode ter contra esse tipo de movimento reivindicatório dos trabalhadores. Mesmo assim algumas greves precisam ser repensadas em seu formato, o que não significa que deixem de ser democraticamente realizadas, desde que, como acontece normalmente, o já sacrificado cidadão tenha de pagar a conta, como também acontece quase sempre. Todo ano, por exemplo, os bancários fazem greve com justas reivindicações e acabam penalizando outros, como eles, trabalhadores. É o cidadão mais comum, ou seja, o que ganha mal e tem minguados reais para receber que fica sem poder retirar o salário que mal dá para comer, isso sem contar os milhões de aposentados que recebem mal e ainda por cima não se relacionam bem com os caixas eletrônicos e acabam tendo de adiar a compra do medicamento que é necessário para o dia a dia. Os trabalhadores, nesse caso os bancários, querem ser ouvidos e atendidos pelos patrões, mas não são os patrões, no caso os banqueiros, os maiores prejudicados: os banqueiros, sabemos todos, têm lucros tão exorbitantes que deixar de engordar suas contas pessoais por quatro, cinco ou dez dias (nenhuma greve dura mais do que isso) não lhes fará a menor diferença. O rico está pouco ligando para a greve porque tem cartões (geralmente todos) de crédito e sem dúvida um bom dinheiro guardado debaixo do colchão, como nos velhos tempos. É por essas e outras que algumas greves devem ser repensadas. As justas reivindicações de qualquer classe trabalhadora não podem e não devem afetar outros trabalhadores. É claro que os bancários não tem, nesse momento nenhum desejo de prejudicar os cidadãos, mas estão atingindo exatamente aqueles que não podem ser atingidos: outros necessitados trabalhadores. Não se deve abrir mão do direito de fazer greve e protestar, mas deve haver, mesmo em uma greve, uma outra maneira de gritar e se fazer ouvir pelos patrões sem q1ue o cidadão comum seja, como sempre, o grande sacrificado. Desse jeito chegará o momento em que ninguém mais vai querer ter dinheiro no banco, mas sim e apenas debaixo do colchão. Talvez assim os patrões (banqueiros) sejam realmente atingidos. Afinal o dinheiro (o nosso dinheiro) é a mercadoria que os faz lucrar muiyo e com cada vez maior ganância.
A greve é o mais forte grito que o trabalhador tem para fazer ouvir suas insatisfações e reivindicações, que não são poucas. Portanto qualquer greve é importante e nada se pode ter contra esse tipo de movimento reivindicatório dos trabalhadores. Mesmo assim algumas greves precisam ser repensadas em seu formato, o que não significa que deixem de ser democraticamente realizadas, desde que, como acontece normalmente, o já sacrificado cidadão tenha de pagar a conta, como também acontece quase sempre. Todo ano, por exemplo, os bancários fazem greve com justas reivindicações e acabam penalizando outros, como eles, trabalhadores. É o cidadão mais comum, ou seja, o que ganha mal e tem minguados reais para receber que fica sem poder retirar o salário que mal dá para comer, isso sem contar os milhões de aposentados que recebem mal e ainda por cima não se relacionam bem com os caixas eletrônicos e acabam tendo de adiar a compra do medicamento que é necessário para o dia a dia. Os trabalhadores, nesse caso os bancários, querem ser ouvidos e atendidos pelos patrões, mas não são os patrões, no caso os banqueiros, os maiores prejudicados: os banqueiros, sabemos todos, têm lucros tão exorbitantes que deixar de engordar suas contas pessoais por quatro, cinco ou dez dias (nenhuma greve dura mais do que isso) não lhes fará a menor diferença. O rico está pouco ligando para a greve porque tem cartões (geralmente todos) de crédito e sem dúvida um bom dinheiro guardado debaixo do colchão, como nos velhos tempos. É por essas e outras que algumas greves devem ser repensadas. As justas reivindicações de qualquer classe trabalhadora não podem e não devem afetar outros trabalhadores. É claro que os bancários não tem, nesse momento nenhum desejo de prejudicar os cidadãos, mas estão atingindo exatamente aqueles que não podem ser atingidos: outros necessitados trabalhadores. Não se deve abrir mão do direito de fazer greve e protestar, mas deve haver, mesmo em uma greve, uma outra maneira de gritar e se fazer ouvir pelos patrões sem q1ue o cidadão comum seja, como sempre, o grande sacrificado. Desse jeito chegará o momento em que ninguém mais vai querer ter dinheiro no banco, mas sim e apenas debaixo do colchão. Talvez assim os patrões (banqueiros) sejam realmente atingidos. Afinal o dinheiro (o nosso dinheiro) é a mercadoria que os faz lucrar muiyo e com cada vez maior ganância.
domingo, 27 de setembro de 2009
E a saúde do brasileiro?
Essa é mais uma triste história da Saúde neste País. A OAB, essa instituição que representa os advogados do Brasil, tinha o seu próprio Plano de Saúde, CAARJ, que procurava atender a classe no tocante a saúde. e o fazia muito bem. Mas, a penúltima direção da Ordem, desastradamente, levou essa instituição à falência obrigando a nova direção a tomar medidas saneadoras e uma delas foi transferir o seu Plano de Saúde para a Unimed Rio. Com isso, muitos dependentes do Plano perderam alguns médicos, por não pertencerem ao quadro de atendimentos e alguns Laboratórios não atendiam, também, aos assegurados da Unimed Rio, como o Lab. Sérgio Franco. Agora, em Niterói, mais um Laboratório, Daflon, também suspendeu o seu atendimento àqueles assegurados da Unimed. Diante disso, já que o atual Governo, mais preocupado com problemas internacionais, como o de Honduras, onde serve de "massa de manobra" do "caudilho" venezuelano, esquece de atender ao seu povo, que aos poucos vai perdendo a ajuda que ainda tinha para resguardar a sua saúde.
Os idosos é que mais sofrerão com essa medida do fechamento de atendimento à sua saude. Porque o governo não toma medidas, que venham pelo menos, tentar soluções para essa situação em que se encontra a saúde do brasileiro? Não, a sua preocupação é comprar aviões para viajar pelo mundo afora. Posar de estadista ao lado do presidente dos EUA, rindo abobadamente por estar ao lado de líderes mundiais como se fosse a salvação da humanidae com as suas idéias estrambólicas e ridiculas, fazendo todos os líderes mundiais rirem às "bandeiras despregadas" e repetirem "ele é o Cara" e o cara que não entende o que eles estão dizendo fica rindo de si mesmo, pensando que está agradando.
Enquanto isso, aqui no Brasil, os brasileiros estão morrendo sem ter atendimento digno de um plano de saúde que os ampare e os proteja.
Primavera de 2009
deBarros
Benício Medeiros lança livro sobre o jornal Última Hora
Leia a matéria sobre o livro de Benício no link A Rotativa Parou
sábado, 26 de setembro de 2009
Quel, quelle, pourquoi, oú?

quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Nos tempos das Promissórias
Há anos atrás, mais precisamente 1950, você queria abrir uma conta em um Banco, simplesmente escolhia um e com um pequeno valor, correspondendo hoje a uns 200 reais, se dirigia a um dos caixas do Banco escolhido – não havia filas enormes nos guiches bancários – que educadamente abrias a sua conta corrente, preenchia o seu cadastro numa ficha administrativa, lhe fornecia uma pequena caderneta com todos os seus dados cadastrados e anotava nela o valor do seu depósito. Tudo isso era feito à mão com pena e tinta e uma caligrafia de fazer inveja a um "monje copista".Pronto, dessa data em diante você passava a ter uma conta corrente em um Banco conferindo-lhe "status " de cidadão e mais: a partir da data da abertura da conta o Banco passava a lhe pagar juros, que todo o fim do mês lhe era somado ao valor do seu depósito.Quando ia Banco para fazer um depósito ou retirar dinheiro, ia com a sua caderneta e o caixa fazia esses cálculos com uma máquina de calcular, veja bem, manual – as elétricas viriam entrar no mercado anos depois – que somava ou subtraia os valores fornecidos e os seus resultados eram anotados, à mão, por esse caixa na caderneta. Tudo muito simples.Éramos felizes e não sabíamos.Hoje, não preciso comparar o sistema antigo com o moderno sistema computadorizado porque todos nós sabemos como isso funciona e como somos explorados, humilhados e ofendidos por esse sistema financeiro que na opinião de muitos é o resultado de uma política financeira, recomendada nos anos 90 pelo famoso "Consenso de Washington" que deu ao mercado esse poder absoluto.
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
tá difícil, Brasil...
Na coluna de hoje, no Globo, Ancelmo Gois cita um item da recente pesquisa do Ibope. Falta pouco mais de um ano para as eleições, mas a barra está pesada. Todos, Dilma, Heloisa Helena, Ciro, Serra... estão com índices de rejeição acima de 30%. Na prática, são mais rejeitados do que apoiados. Aliás, seria uma idéia: o leitor ter o direito de teclar na urna o voto e, em seguida, a rejeição. Ninguém seria eleito, seria feita nova eleição com novos candidatos, de preferência, se houver, algum cidadão que seja novidade, ficha limpa, limpinho, de banho tomado, descontaminado, vacinado... Hoje o Globo também revela as articulações de Serra com o... PMDB. Articulações conduzidas por... Orestes Quércia. Beleza. Vamos em frente, cuidar da vida, que esses aí já bem resolveram a deles...
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Deu no Dia on line: o leilão que não houve
Dia on line:Rio - Não houve proposta para a compra do acervo fotográfico e do arquivo jornalístico da Bloch Editores, levados a leilão nesta terça-feira, pela 5ª Vara Empresarial do Rio. Os cerca de 8,5 milhões de fotos, negativos e cromos, somados a coleções completas das revistas da editora - como Manchete e Fatos e Fotos - estão avaliados em R$ 1.967.438,42.Durante o leilão realizado no Fórum Central, o material chegou a ser oferecido condicionalmente pela metade do valor, mas não houve lances. Uma nova praça deverá ser marcada pela juíza Maria da Penha Nobre Mauro Victorino. De acordo com o leiloeiro Fernando Braga, durante o período de visitas, o acervo atraiu empresas de comunicação, informática e institutos (...)
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Leilão do Arquivo fotográfico: deu no Portal Imprensa
No Portal Imprensa, a cobertura do leilão pelo repórter Eduardo Neco.
Acervo fotográfico da Bloch Editores não recebe lances em leilão Por Eduardo Neco/Redação Portal IMPRENSA
Contrariando as expectativas dos ex-funcionários da massa falida da Bloch Editores, nenhum lance foi feito ao acervo fotográfico da empresa durante leilão ocorrido na tarde desta terça-feira (22), na cidade do Rio de Janeiro. Avaliado em R$ 2 milhões, o acervo possui material produzido por fotógrafos das revistas Manchete, Fatos e Fotos, Amiga, Desfile, Sétimo
Céu, Geográfica Universal e Pais & Filhos, e reúne mais 12 milhões de fotos, cromos e negativos. A venda do arquivo se destina ao pagamento dos créditos de dívidas trabalhistas aos ex-funcionários da empresa, que faliu em 2000. O arquivo possui também fotos que não foram publicadas. De acordo com Jussara Razzé, integrante da Comissão de Ex-Empregados de Bloch Editores, o leilão foi aberto com o valor previsto, mas por não haver manifestação de lance, uma nova proposta foi feita pelo leiloeiro Fernando Braga, dessa vez com abatimento de 50%. Mesmo assim nenhum dos presentes se manifestou e a data para um novo leilão deverá ser estipulada pela Justiça. José Carlos Jesus, presidente da Comissão dos Ex-empregados de Bloch Editores, lamentou a ausência de lance dos interessados no acervo e sublinhou a falta de "valor que se dá a cultura e a memória do país". "Isso é muito triste. Amanhã, aquilo tudo pode virar pó, não dá para entender", disse José Carlos. Leia mais no link Leilão do Arquivo da Manchete
Acervo fotográfico da Bloch Editores não recebe lances em leilão Por Eduardo Neco/Redação Portal IMPRENSA
Contrariando as expectativas dos ex-funcionários da massa falida da Bloch Editores, nenhum lance foi feito ao acervo fotográfico da empresa durante leilão ocorrido na tarde desta terça-feira (22), na cidade do Rio de Janeiro. Avaliado em R$ 2 milhões, o acervo possui material produzido por fotógrafos das revistas Manchete, Fatos e Fotos, Amiga, Desfile, Sétimo
Céu, Geográfica Universal e Pais & Filhos, e reúne mais 12 milhões de fotos, cromos e negativos. A venda do arquivo se destina ao pagamento dos créditos de dívidas trabalhistas aos ex-funcionários da empresa, que faliu em 2000. O arquivo possui também fotos que não foram publicadas. De acordo com Jussara Razzé, integrante da Comissão de Ex-Empregados de Bloch Editores, o leilão foi aberto com o valor previsto, mas por não haver manifestação de lance, uma nova proposta foi feita pelo leiloeiro Fernando Braga, dessa vez com abatimento de 50%. Mesmo assim nenhum dos presentes se manifestou e a data para um novo leilão deverá ser estipulada pela Justiça. José Carlos Jesus, presidente da Comissão dos Ex-empregados de Bloch Editores, lamentou a ausência de lance dos interessados no acervo e sublinhou a falta de "valor que se dá a cultura e a memória do país". "Isso é muito triste. Amanhã, aquilo tudo pode virar pó, não dá para entender", disse José Carlos. Leia mais no link Leilão do Arquivo da Manchete
Arquivo fotográfico: sem lances no primeiro leilão

Ô trem bão!!!
Minas gosta de trem, certo? Nada mais natural que o governador e presidenciável Aécio Neves dê a partida no "trem da alegria" que pretende efetivar 4 mil e 500 funcionários não-concursados. Qual o problema? A maria-fumaça mineira desgovernada não vai consumir lenha nem carvão, apenas o dinheiro público. Piuíiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, piuíiiiiiiiii!!!!!
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