Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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segunda-feira, 28 de agosto de 2017
Rose Nogueira, homenageada no Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos, fala ao Portal Imprensa sobre sua trajetória e o jornalismo atual
por Marina Oliveira
Em conversa com o Portal Imprensa, ela lembrou sua trajetória, falou sobre a admiração à profissão e ponderou sobre o jornalismo atual; Dom Paulo Evaristo Arns e o jornalista Tim Lopes dividem com Rose as homenagens desta edição.
“Eu tô entrando no banho, podemos falar mais tarde?”, assim uma agitada Rose Nogueira atende ao pedido de entrevista do Portal Imprensa para comentar a homenagem recebida na 39.ª edição do Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos, que acontece dia 31 de outubro, em São Paulo.
Horas mais tarde, na terceira investida, conseguimos conversar com calma. Rose recebia um grupo de estudantes de jornalismo em sua casa e alertou que estávamos sendo gravadas. “É bom que elas já usam minhas respostas, vamos lá”, disse a jornalista aposentada há quatro anos, depois de mais de 50 dedicados ao ofício da notícia e dos direitos humanos.
Rose lembrou os tempos de TV Cultura e o amigo Vladimir Herzog. “Quando recebi a ligação para dizer que eu seria homenageada, eu tremia tanto, nunca imaginei e olha que sou amiga da Clarice [esposa de Vlado]. Eu espero ter honrado as áreas dos Direitos Humanos e do jornalismo. Quando fui para a Cultura em 1973, já tinha quase 10 anos de imprensa, mas não entendia nada sobre movimento, quem me ensinou tudo foi o Vlado”, lembra.
Na época, era ele quem fechava o jornal e profetizou: “você leva jeito, menina”, palavras que Rose guarda com muito carinho. “O Vlado salvava a matéria e com ele aprendi a cortar, respeitar a respiração do entrevistado. Ele era super rigoroso, quando ele chegava todo mundo parava de fofoca e se punha a trabalhar. Ele foi um grande amigo que perdi, como tanto outros”, lamenta a jornalista que passou nove meses detida no presídio Tiradentes, em São Paulo onde, afastada de seu filho de apenas um mês, foi duramente torturada durante o regime militar.
Por ousadia de Vlado, ela cobriu a Revolução dos Cravos, em Portugal. “Sem ele e Gabriel Romero não teríamos feito isso, na época só a [Sandra] Passarinho cobria internacional assim”, comenta. Além da Cultura, Rose também passou pela “Folha da Tarde” e a “Editora Abril.
Foi ousando, conforme ensinou Vlado, que ela acabou trabalhando com Nilton Travesso na TV Mulher, da Rede Globo. “Falávamos em feminismo por um veículo de comunicação de massa. A TV Mulher foi a oportunidade que eu tive de trabalhar com linguagem. A TV interfere na vida das pessoas e elas devolvem o que veem à sociedade. Acham que é um veículo de mão única, mas não é”, defende.
LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO PORTAL IMPRENSA, CLIQUE AQUI
segunda-feira, 11 de julho de 2016
Deu no Portal Imprensa: Alexandre Frota processa "Folha" e colunista por danos morais; ator ameaçou o blogueiro
O ator Alexandre Frota decidiu processar a Folha de S.Paulo e o colunista Tony Goes por danos morais após a publicação do texto "Alexandre Frota é um sintoma da nossa falta de educação", em 27 de maio. VEJA MATÉRIA E VÍDEO NO PORTAL IMPRENSA. CLIQUE AQUI
sábado, 5 de setembro de 2015
Deu no Portal Imprensa: Sérgio Costa, ex-Manchete e EleEla, assume direção do jornal "Correio"
(do Portal Imprensa)
Após o processo de reposicionamento do jornal baiano Correio, o jornalista Sérgio Costa assumiu a direção do veículo. O profissional entra no lugar de Luiz Alberto Albuquerque, responsável pelo relançamento do jornal em 2008. O jornalista tem 34 anos de carreira, tem passagens por veículos como Folha de S. Paulo (sucursal Rio), O Dia (RJ), as revistas Manchete e Ele e Ela, da Bloch Editores. Está no Correio desde 2009. Em sua gestão, Sergio Costa tem planos de investir na integração de plataformas e ampliar a percepção da marca Correio. “Antes de ser apenas um jornal, o Correio é uma marca baiana líder em qualquer canal: na circulação, faixas de público, audiência online e nas redes sociais. Essa presença forte precisa ser mais percebida pelo mercado”, frisa o diretor.
Sergio Costa é formado em Jornalismo pela UFRJ, com várias extensões tanto na área editorial como em gestão administrativa. Sua equipe no Correio já conquistou prêmios como Embratel, SND, INMA, Tim Lopes e esteve seis vezes como finalista do Prêmio Esso.
Após o processo de reposicionamento do jornal baiano Correio, o jornalista Sérgio Costa assumiu a direção do veículo. O profissional entra no lugar de Luiz Alberto Albuquerque, responsável pelo relançamento do jornal em 2008. O jornalista tem 34 anos de carreira, tem passagens por veículos como Folha de S. Paulo (sucursal Rio), O Dia (RJ), as revistas Manchete e Ele e Ela, da Bloch Editores. Está no Correio desde 2009. Em sua gestão, Sergio Costa tem planos de investir na integração de plataformas e ampliar a percepção da marca Correio. “Antes de ser apenas um jornal, o Correio é uma marca baiana líder em qualquer canal: na circulação, faixas de público, audiência online e nas redes sociais. Essa presença forte precisa ser mais percebida pelo mercado”, frisa o diretor.
Sergio Costa é formado em Jornalismo pela UFRJ, com várias extensões tanto na área editorial como em gestão administrativa. Sua equipe no Correio já conquistou prêmios como Embratel, SND, INMA, Tim Lopes e esteve seis vezes como finalista do Prêmio Esso.
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segunda-feira, 15 de junho de 2015
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Leilão do Arquivo fotográfico: deu no Portal Imprensa
No Portal Imprensa, a cobertura do leilão pelo repórter Eduardo Neco.
Acervo fotográfico da Bloch Editores não recebe lances em leilão Por Eduardo Neco/Redação Portal IMPRENSA
Contrariando as expectativas dos ex-funcionários da massa falida da Bloch Editores, nenhum lance foi feito ao acervo fotográfico da empresa durante leilão ocorrido na tarde desta terça-feira (22), na cidade do Rio de Janeiro. Avaliado em R$ 2 milhões, o acervo possui material produzido por fotógrafos das revistas Manchete, Fatos e Fotos, Amiga, Desfile, Sétimo
Céu, Geográfica Universal e Pais & Filhos, e reúne mais 12 milhões de fotos, cromos e negativos. A venda do arquivo se destina ao pagamento dos créditos de dívidas trabalhistas aos ex-funcionários da empresa, que faliu em 2000. O arquivo possui também fotos que não foram publicadas. De acordo com Jussara Razzé, integrante da Comissão de Ex-Empregados de Bloch Editores, o leilão foi aberto com o valor previsto, mas por não haver manifestação de lance, uma nova proposta foi feita pelo leiloeiro Fernando Braga, dessa vez com abatimento de 50%. Mesmo assim nenhum dos presentes se manifestou e a data para um novo leilão deverá ser estipulada pela Justiça. José Carlos Jesus, presidente da Comissão dos Ex-empregados de Bloch Editores, lamentou a ausência de lance dos interessados no acervo e sublinhou a falta de "valor que se dá a cultura e a memória do país". "Isso é muito triste. Amanhã, aquilo tudo pode virar pó, não dá para entender", disse José Carlos. Leia mais no link Leilão do Arquivo da Manchete
Acervo fotográfico da Bloch Editores não recebe lances em leilão Por Eduardo Neco/Redação Portal IMPRENSA
Contrariando as expectativas dos ex-funcionários da massa falida da Bloch Editores, nenhum lance foi feito ao acervo fotográfico da empresa durante leilão ocorrido na tarde desta terça-feira (22), na cidade do Rio de Janeiro. Avaliado em R$ 2 milhões, o acervo possui material produzido por fotógrafos das revistas Manchete, Fatos e Fotos, Amiga, Desfile, Sétimo
Céu, Geográfica Universal e Pais & Filhos, e reúne mais 12 milhões de fotos, cromos e negativos. A venda do arquivo se destina ao pagamento dos créditos de dívidas trabalhistas aos ex-funcionários da empresa, que faliu em 2000. O arquivo possui também fotos que não foram publicadas. De acordo com Jussara Razzé, integrante da Comissão de Ex-Empregados de Bloch Editores, o leilão foi aberto com o valor previsto, mas por não haver manifestação de lance, uma nova proposta foi feita pelo leiloeiro Fernando Braga, dessa vez com abatimento de 50%. Mesmo assim nenhum dos presentes se manifestou e a data para um novo leilão deverá ser estipulada pela Justiça. José Carlos Jesus, presidente da Comissão dos Ex-empregados de Bloch Editores, lamentou a ausência de lance dos interessados no acervo e sublinhou a falta de "valor que se dá a cultura e a memória do país". "Isso é muito triste. Amanhã, aquilo tudo pode virar pó, não dá para entender", disse José Carlos. Leia mais no link Leilão do Arquivo da Manchete
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