Exu no topo do mundo da Grande Rio. Foto de Gabriel Monteiro/Riotur/Divulgação. |
Paolla Oliveira, de Pomba Gira reinando na terra. Foto de Gabriel Monteiro/Rio Tur/Divulgação |
...A atriz ousou na avenida. Foto de Gustavo Domingues/Riotur/Divulgação |
Depois de dois anos a plateia do Sambódromo carioca pós-pandemia voltou a abraçar o samba da Imperatriz. Foto de Marco Antonio Teixeira/Riotur/Divulgação |
A cantora Iza em foto de Marcelo Piu para a Riotur/Divulgação. Por todos os motivos, ela foi o símbolo... |
da Imperatriz na alegria reconquistada após o cancelamento dos desfiles em nome da saúde. Foto de Marco Antonio Teixeira/Riotur/Divulgação |
Por falar em alegria, a Viradouro contou a vibração do carnaval de 1919, após a pandemia mundial de Gripe Espanhola naquele ano. Foto de Douglas Shineidr/Riotur/Divulgação |
O lado tragicômico também compareceu. Foto de Douglas Shineidr/Riotur/Divulgação |
No voo da ficção da Viradouro, a chave do Rio de Janeiro chegou via drone para o Rei Momo daquele ano. Foto de Rodrigo Gorosito/Riotur/Divulgação |
Um trio imbatível de gênios da Mangueira (Jamelão, Cartola e Delegado) reviveu na avenida através de sósias perfeitos. Foto de Douglas Shineidr/Riotur/Divulgação |
A Mangueira reocupa a passarela, agora com nova iluminação. Foto de Fernando Maia/Riotur/Divulgação |
Samba tem consciência. Veja o recado da Baija Flor na foto de Douglas Shineidr para Riotur/Divulgação |
Vila Isabel celebrou Martinho da Vila. E a plateia delirou. Foto de Marco Antonio Teixeira/Riotur/Divulgação |
E a mesma Vila plena e colorida no sambódromo carioca. Foto de Marco Antonio Teixeira/Riotur/Divulgação |
Vivane Araújo, grávida, no Salgueiro. Foto de Douglas Shineidr/Riotur/Divulgação |
Lucinha Nobre e a bandeira da Portela. Foto de Gustavo Domingues/Riotur/Divulgação |
2 comentários:
O que mais me faz vibrar de alegria e felicidade nesses desfiles das Escolas de Samba, é constatar a criatividade, supostamente artesanal, mas na verdade, o potencial criativo de homens simples, verdadeiros artistas, que escondidos nos barracões, humildes trabalham com o pincel, com as tintas, com os cinzéis, com as agulhas e linhas das costureiras que com as mãos criam obras de arte, que desfilam na Passarela do Samba, na suas noites de glória, para morrerem e serem que esquecidas no amanhecer do dia seguinte. E esses artistas, de coração e alma, nesse dia seguinte, voltam, simplesmente para a sua vida normal e o escultor do Tigre que desfilou no carro alegórico, assume seu posto de trabalho na Portaria do Prédio em que trabalha no Leblon; o que montou a Águia da Portela, ás 11 horas, veste o seu uniforme de funcionário público como contínuo de uma Secretaria de Estado; a costureira que cortou os moldes e os costurou dos Destaques da Escola Unidos da Tijuca, de manhã, bem cedo pego a Barca que a levará para a sua humilde casa, em Niterói, mas com a alma feliz, porque viu suas fantasias, brilharem na Sapucaí. Artistas anônimos de um dos mais belos e fantástico espetáculo do mundo.
O que mais me faz vibrar de alegria e felicidade nesses desfiles das Escolas de Samba, é constatar a criatividade, supostamente artesanal, mas na verdade, o potencial criativo de homens simples, verdadeiros artistas, que escondidos nos barracões, humildes trabalham com o pincel, com as tintas, com os cinzéis, com as agulhas e linhas das costureiras que com as mãos criam obras de arte, que desfilam na Passarela do Samba, na suas noites de glória, para morrerem e serem que esquecidas no amanhecer do dia seguinte. E esses artistas, de coração e alma, nesse dia seguinte, voltam, simplesmente para a sua vida normal e o escultor do Tigre que desfilou no carro alegórico, assume seu posto de trabalho na Portaria do Prédio em que trabalha no Leblon; o que montou a Águia da Portela, ás 11 horas, veste o seu uniforme de funcionário público como contínuo de uma Secretaria de Estado; a costureira que cortou os moldes e os costurou dos Destaques da Escola Unidos da Tijuca, de manhã, bem cedo pego a Barca que a levará para a sua humilde casa, em Niterói, mas com a alma feliz, porque viu suas fantasias, brilharem na Sapucaí. Artistas anônimos de um dos mais belos e fantástico espetáculo do mundo.
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