O Grupo Abril, não apenas a Editora, já formaliza no sistema eletrônico da Justiça, em São Paulo, um pedido de recuperação judicial. A dívida declarada, que o grupo pretende negociar caso a medida seja aprovada, é de 1,6 bilhão de reais. Em declaração à Exame, o atual presidente, Marcos Haaland, afirma que há outras dívidas que ficam fora da Recuperação Judicial porque têm garantias específicas, com alienação fiduciária.
A lei permite que durante 180 dias a empresa não seja executada, prazo em que negocia com os credores. Desde 2013, a Abril promove sucessivas ondas de demissões de jornalistas, além de funcionários de outros setores, e encerra títulos tradicionais.
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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Um comentário:
Entendo que não foi surpresa para o meio editorialista o pedido de falência da Abril. A Editora no momento que fechou a sua revista de ouro "Tio Patinhas " declarava abertamente que se encontrava em crise administrativa, porque a seguir outras edições foram fechadas, deixaram de circular no mercado editorial, e uma Empresa Editorialista quando deixa de produzir as suas obras de mais venda nas bancas é a renúncia de sua continuação no mercado editorial.
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