domingo, 25 de maio de 2014

Deu no blog do Juca Kfouri...


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Atualização - Como previsível, Ronaldo teria protagonizado, na verdade, dois atos que revelaram intenção político-eleitoral. Dois dias depois de detonar a Copa, tardiamente, apesar de ser do Comitê Organizado Local, ele deu entrevista confirmando que apoia um dos candidatos da oposição. Ficou mais fácil entender as críticas mas não se sabe ainda se, em nome da coerência, o ex-jogador renunciará ao cargo para o qual foi escolhido por Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF, ou se deixará de comparecer aos estádios. 

4 comentários:

J.A.Barros disse...

Para ser e exercer o jornalismo o profissional precisa, antes de tudo, ser anti-partidario, não ter cor política para passar as suas notícia isentas da paixão e simpatia política por um candidato ou por um partido político. Imagina se o profissional de imprensa for "progressista " – um eufemismo de comunista – fazer cobertura política? O que vai acontecer? : todas as notícias terão um viés partidário favorecendo os "Progressistas ". Por esse prisma as notícias poderão vir deturpadas ao gosto e vontade como gostaria a cúpula partidária dos PCs da vida.
Vamos queridos jornalistas, deixar de lado as suas preferências políticas e quando sentar em frente ao computador redija as notas com a isenção que a profissão exige.

Ebert disse...

Ronaldo pode apoiar quem quiser, mas a crítica dele, que é da organização da Copa, não pode ser eleitoral. Para ter credibilidade para criticar deve renunciar ao seu cargo no comitê organizador

AB.Dias disse...

Se Ronaldo não pedir demissão já é palhaçada

AB.Dias disse...

Se Ronaldo não pedir demissão já é palhaçada