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O Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região, de Brasília, condenou a empresa American Airlines a pagar indenização de R$ 1 milhão por dano moral coletivo. A companhia aérea norte-americana submetia funcionários brasileiros ao detector de mentiras (polígrafo). Além do constrangimento ilegal, o aparelho não tem sua confiabilidade comprovada.
Suspeita-se que a American Airlines confundiu o Brasil com a prisão de Guantánamo, uma espécie de campo de concentração dos Estados Unidos, onde, segundo denúncias amplamente divulgadas, tudo vale para obter informações.
Um comentário:
Arrogancia sem limites
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