por Eli Halfoun
Mesmo que não signifique receber ao  final de cada mês um polpudo salário oficial e lícito, é grande o desejo de exercer  uma forma de poder. Está acontecendo novamente agora: não são poucos os pretendentes  a terem seu nome lembrado para formar entre os 12 novos membros do Conselho  Nacional de Educação do Ministério da Educação, comandado atualmente por Aluízio  Mercadante. Nenhum membro do Conselho recebe salário, mas tem o poder de  indicações para aprovar a criação de cursos superiores, que dependem do Conselho.  Resultado: o poder acaba incentivando disputas e "lobbies", prática com as quais  Brasília sempre conviveu. É sempre aí que mora o perigo. (Eli Halfoun)    
  
 
 
 
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