A colunista Monica Bergamo mostra hoje na sua página na Folha um quadro significativo. Juntas e misturadas, algumas das figuras acima reproduzidas resumem a política nacional. Há anos, a sociedade pede reformas que acabem com o financiamento privado das campanhas. A maioria dos candidatos já está viciada nessa "droga" - as doações - que recebe de bancos, empreiteiras, exportadores, importadores, ruralistas, multinacionais e até do crime organizado, como mostram as investigações do Caso Cachoeira. É preciso abrir a legislação para candidaturas independentes, impôr maior rigor na autorização de coligações, completa investigação de cada um e um dose cavalar de Ficha Limpa em todos. Somando-se a isso, que o eleitor pesquise bem o seu voto e ajude a faxinar o Congresso e governos federal,.estaduais e municipais A mídia partidária explorou um lado só do episódio, mas veja acima quantos abraços e apertos de mão Maluf já distribuiu: Covas, FHC (sorrisos aliados na época da emenda da reeleição), o Papa, Lula, Rivelino, Pelé e José Dirceu. A lista seria grande. Reprovável com Lula, reprovável com todos. Que coisa! Foto: Reprodução |
Um comentário:
Todos beijaram a mão do nefando, mas o ex-presidente, o líder dos metalúrgicos e "operários" do Brasil ir aos jardins da mansão do "homië beijar as suas mãos é demais. Mas, esse beija-mão vem revelar o verdadeiro carácter desse metalúrgico que virou político fabricado pela esquerda das mesas dos bares do ABC paulista. Ricardo III, desesperado, derrotado e ferido de morte no campo de batalha gritava aos que passavam : "My Kingdom for a horse" .
O que gritará o ex-presidente aos que o assistem, perplexos a sua vergonhosa derrocada diante do seu antigo adversário político?
– Meu beija-mão pela prefeitura de São Paulo!
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