Ontem comentei aqui sobre o escândalo da Lei Roubanet. O Globo de hoje publica uma boa matéria sobre o abandono de alguns centros e instituições culturais. Para usar dinheiro público, montam-se ongs, fundações e escritórios de captação. É uma via de mão única. A contrapartida, que seria empresas e pessoas físicas mi ou bilionárias desenvolverem o hábito de fazerem doações para museus ou centro culturais adotarem museus, é desprezível. As nossas assim chamadas elites são predatórias, vêem a cultura como commoditie, se vão a museus não passam da praça de alimentação e mesmo assim entendiam-se saudosas dos shoppings de Miami. Poucas corporação têm política cultural, por exemplo, como a da Petrobras que de 1994 até 2010 patrocinou cerca de 500 filmes. Incluindo os maiores sucessos de bilheteria desse período.
2 comentários:
Abaixo o mercado livre. Acabemos com a livre iniciativa. Morte aos Empresários, inimigos do povo. Aproveitadores da boa fé dos homens. Exploradores do trabalho do homem abusando da sua mais valia. Gigolos do Estado vivendo e enriquecendo às suas custas. Cínicos e sem vergonhas. morando em ricas e luxuosas mansões residênciais explorando a ignorância de uma sociedade abandonada pelo Estado que não lhe dá nem saude e educação. Esse mesmo Estado, por sua vez, é usado pelos seus agentes, que através de propinas de empresários inescrupulosos, desviam verbas de saúde e educação para os seus bolsos se enriquecendo ilicitamente enquanto o povo fica mais pobre.
Enquanto isso, os "progressistas" de plantão pregam
a política do Estado absoluto. Eles se esqueceram do fracasso estrondoso, que ainda repercute no mundo da extinta União Soviética.
Vade Retro Progressistas. Amém!
O raciocínio está errado. O Brasil nunca esteve nem perto dessa historia de estado absoluto ou popular, aqui, o estado é e sempre foi privado, debarros. Tá reclamando de que?
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