por Eli Halfoun
Talvez o Jornal do Brasil já tenha sido o mais lido, acreditado e respeitado em todo o país e especialmente no Rio, onde é editado e impresso. Credibilidade e respeitabilidade o Jornal do Brasil jamais perdeu - perdeu sim leitores, não exatamente por falta de qualidade informativa, mas sim por conta de uma concorrência que atingiu vários veículos, com exceção de O Globo, que se mantém em uma tranquila e merecida liderança de vendas e, é claro, de leitores. Quem é do meio (e até quem não é) é sabe que o Jornal do Brasil enfrentou e enfrenta uma grave crise financeira e que o esforço de seus profissionais jamais permitiu que o JB deixasse de circular por um único dia. O Jornal do Brasil é e sempre foi guerreiro e renovador: renovou na diagramação e na visão dos segundos cadernos (os de entretenimento) e mesmo em crise renovou no formato com o qual circula agora e que não tenho dúvidas acabará mais cedo ou mais tarde sendo adotado por todos os jornais brasileiros e talvez do mundo onde, aliás, muitos já circulam nesse formato de, digamos, tablóide gigante. O Jornal do Brasil está completando 119 anos - um aniversário que não pode deixar de merecer o entusiasmado parabéns de todos nós jornalistas que mal ou bem ainda temos no velho e sempre novo Jornal do Brasil um mercado de trabalho, além de uma importante trincheira em luta da democracia e, portanto, da fundamental liberdade de imprensa.
Jornalismo, mídia social, TV, atualidades, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVII. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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