por Eli Halfoun
Dificilmente a prefeitura cumprirá a promessa, feita em nota oficial (é, portanto, um documento), de não mais liberar eventos evangélicos que causem transtorno à cidade, como aconteceu na quarta-feira, dia 21. Pelo quer se contar agora, a prefeitura tinha noção de que haveria um nó no trânsito. Um assessor do prefeito Eduardo Paes justificou junto à Associação de Moradores de Botafogo a liberação do culto da Universal com esse absurdo argumento: “Não se diz não para um milhão e meio de eleitores”. Podem até ter conquistado parte desses votos (o que também não acredito que acontecerá já que os evangélicos costumam ter seus próprios candidatos), mas perdeu os do restante da população. A verdade é que em nome de um voto fácil não se pode dificultar a vida de toda uma cidade, mas os políticos pouco (quase nada) estão ligando para isso.
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