Leia no site da ABI sobre Mário de Moraes, repórter e fotógrafo que fez história em O Cruzeiro, vencedor de dois prêmios Esso, escritor, autor de matérias memoráveis como uma entrevista com o assassino de Trotsky e a premiadíssima reportagem "Os paus-de-arara, uma tragédia brasileira", esta em parceria com o jornalista Ubiratan de Lemos. Mário de Morais morreu ontem, aos 84 anos, no Rio de Janeiro. A página da ABI resume a história do repórter e publica sua última entrevista concedida a Rodrigo Caixeta, que é também o autor da foto ao lado reproduzida do site. Clique AQUI
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
Amigos, coleguinhas! Trabalhei com o desenhista, diagramador, fotógrafo, repórter, redator, chefe de reportagem e Diretor de Redação da Revista O Cruzeiro durante alguns anos da minha vida profissional de jornalista, com Mário de Moraes. Jornalista que recebeu o Prêmio Esso de Reportagem, ele como fotógrafo e Ubiratan de Lemos como reporter da matéria, que fizeram, viajando em um "Pau-de-Arara" vindo dos sertões nordestinos com destino a São Paulo. Como reporter entrevistou, no México, o homem que matou o líder comunista Leon Trotsky. Furo jornalistico mundial. Também na reportagem fez a cobertura jornalística da Copa do Mundo em 1966, na Inglaterra e os jogos Olímpicos em Moscou.
A história de Mário de Moraes, no jormalismo brasileiro, precisa ser contada em livro para ser tomada como exemplo de profissional para as novas gerações de jornalistas que entram nesse mercado a cada ano.
Por modéstia, debarros esqueceu de acrescentar um detalhe. Antes de ser diretor de arte da Manchete, ele exerceu a mesma função no O Cruzeiro, com igual brilho. E foi o debarros quem paginou, só por exemplo, entre tantas, as matérias premiadas citadas no post: a odisseis doas paus-de arara e a exclusiva mundial com o assassino do Trotsky.
Postar um comentário