sábado, 18 de julho de 2009
Mais Billie Holiday
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Exclusivo: o jornalista Roberto Muggiati é flagrado ao lado de Billie Holiday no Telezoom, Leblon


Essa as revistas de celebridades perderam. Billie Holiday foi vista ontem à noite no Leblon. Mais precisamente, no Espaço Telezoom, na rua Dias Ferreira. A cena chamou a atenção de cerca de 50 pessoas. E causou muita supresa. Imaginava-se que a cantora tivesse falecido no Hospital Metropolitano de Nova York, na manhã de 17 de julho de 1959, há exatos 50 anos. Mas foi Billie Holiday, em som e alma, que chegou ao Telezoom por volta das oito horas da noite, levada pelo jornalista, escritor e músico Roberto Muggiati, com quem tem um visível caso de amor - os amigos dizem que é paixão bem resolvida - há décadas. Billie quase não falou, preferiu cantar. Muggiati foi seu competente porta-voz. Leblon é território de paparazzi, mas a única fotógrafa a registrar essa noite de blues e do jazz foi Jussara Razzé. O Panis pagou caro pela exclusividade, mas valeu o investimento. Veja as fotos. E Jussara ainda cedeu à TV Panis, que pode ser acessada no campo à direita, um clipe emocionante que registra a noite em que Billie Holiday reinou no bairro que já foi do Cazuza.
quinta-feira, 16 de julho de 2009
"É nóis, intera aqui gente boa"
Negócios da China
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Da banca do tempo

Para compensar um pouco o post quase deprê aí embaixo, taí o que se chamava antigamente de "colírio'. Para as novas gerações, essa beleza aí é a Rose di Primo, assim descoberta cavalgando uma motoca em frente ao Castelinho, point (quando a expressão nem era usada) ali de Ipanema, nas quebradas do Arpoador. Da capa da Manchete, no comecinho dos anos 70, a carioca virou modelo requisitada e sex symbol da vez. A bela Rose estaria hoje rendida à fé e recolhida à paz de um sítio. Bom, sabe-se lá, deve ter suas razões. Mas a antológica capa da Manchete não se recolhe e aí está pendurada na nostálgica banca de revistas deste Panis virtual.
Os nossos Madoffs unidos jamais são vencidos
terça-feira, 14 de julho de 2009
Woodstock, o livro



Com tradução do jornalista Jamari França, repórter e crítico de música que trabalhou na revista Manchete nos anos 80, está na praça o livro Woodstock - quarenta anos depois, o festival dia a dia, show a show, contado por quem esteve lá (Agir). "Quem esteve lá" foi Pete Fornatale, radialista, autor de livros sobre música e cultura pop, como The story of rock'n roll e The rock music source book. Fornatale conta como o festival, realizado entre os dias 15 e 17 de agosto de 1969, por pouco não foi considerado uma calamidade pública e dispersado pela Guarda Nacional. O radialista e escritor entrevistou mais de cem pessoas entre artistas, espectadores e pessoal da produção, Joe Cocker, Joan Baez, Santana... Certamente há muitas versões sobre Woodstock, dependendo do que a testemunha ocular ingeria, fumava, mascava ou bebia na época. Foram três dias de sexo e drogas, 32 shows, lama e chuva. E política. O festival não inventou a oposição à guerra do Vietnão, por exemplo, então uma grande bandeira, mas deu visibilidade e voz à luta pelos direitos civis, ao fim da violência, do individualismo, promoveu um congraçamento racial, coisa que o conservadorismo americano abominava na época, e deixou rolar muita loucura. No seu depoimento, Santana conta: "Eu estava chapado de mescalina porque me disseram que eu só ia tocar às duas da manhã. Assim que tomei o lance e comecei a pirar, subimos, eram duas da tarde". E, mesmo assim ou por isso, foi a performance de Santana em Soul Sacrifice que o tornou famoso naquela tarde. E quem não se lembra da recriação gritada de Joe Cocker para With a Little Help from my Friend, de Lennon e McCartney, até hoje apontada como uma espécie de logotipo sonoro e hipnótico de Woodstock. (Nas reproduções, imagens de divulgação: a capa do livro e fotos de Santana e Joe Cocker, da Warner Bros.)
segunda-feira, 13 de julho de 2009
...E nasceu Michael Jackson
Coração Vagabundo

domingo, 12 de julho de 2009
Silvio Berlusca, o terrível
O "moonwalk" de Barrichello
Serviço de Utilidade Pública do Panis

Se a questao é comemorar com amigos e amigas - o quanto mais longe de casa melhor -, ele também fornece os endereços e a rota a ser seguida... pelo táxi, claro, pois tenho certeza que os frequentadores deste blog são todos pessoas responsáveis que não dirigem após beber...
Clique no link abaixo:
Beba sem moderação mas vá (e volte) de táxi!
De olho na ragazza
Scenes from the G-8
Francis por Nelson Hoineff
sábado, 11 de julho de 2009
Exposições: Chagall, Kandinsky e o olhar de um fotógrafo da Manchete sobre o Louvre
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Twitter causa briga
Uma câmera na mão, uma idéia no You Tube
é brasileira!!!!!
Camelô da notícia
G-8 ou GG?

Deu no Globo: A reunião do G-8 (as sete economias mais ricas e a Rússia) e do G-5 (Brasil, China, Índia, México e África do Sul), na Itália, foram praticamente recreativas. No quesito ecologia, foi quase um desastre, sem acordos efetivos sobre o controle da emissão de carbono, a não ser metas de longuíssimo prazos. A reprodução da foto de Jason Reed/Reuters publicada hoje é reveladora: Lula distraído lá no fundo, Obama conferindo o GG, bela paisagem ao sul dos cabelos encaracolados da recepcionista, ela que passa no doce balanço.... Pelo jeito e pela cara, coube a Sarkozy, marido da Carla Bruni, chamar a atenção do marido da Michelle Obama. E o Berlusconi? Cadê o Berlusconi? Bom, pelo retrospecto, discutindo economia também não estava. Vai ver organizava a happy hour "do cabide" na beira da piscina. Acho que esses caras vão ter problema na volta pra casa...
quinta-feira, 9 de julho de 2009
...e Deus criou o homem
Ernani d' Almeida
Billie Holiday: fala, Muggiati

Há 50 anos — no dia 17 de julho de 1959 —, o mundo perdia Billie Holiday, uma das maiores cantoras de todos os tempos. Com seu jeito intimista de interpretar — nunca cantava uma mesma música da mesma maneira — revolucionou os vocais do pop e do jazz norte-americanos. Para celebrar a alma dessa artista, o jornalista Roberto Muggiati, ex-diretor da Manchete, dará a palestra Lady sings the blues no Espaço Telezoom, contando desde a infância pobre em Baltimore até a glória nos palcos e a ruína por causa das drogas. Com a exibição de interpretações antológicas de Lady Day (apelido dado pelo amigo saxofonista Lester Young) no telão. Roberto Muggiati nasceu em Curitiba e é jornalista desde 1954. É autor dos livros O que é jazz; Blues: da lama à fama; Improvisando Soluções – O Jazz como exemplo para alcançar o sucesso e Rock – O grito e o mito, publicado na Espanha, México e Argentina, entre outros títulos. Colabora regularmente para o caderno cultural da Gazeta do Povo de Curitiba escrevendo sobre música e cinema. (press-release)
Dia 16 de julho, quinta-feira, 20h
Espaço Telezoom – Rua Dias Ferreira, 78/301, Leblon
Tel.: (21) 3435-1617
Ingresso: R$ 20,00
Twittando na maionese
Censura
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Baywatch 2
Trivialidade...
Baywatch vai virar filme. Não é nada, não é nada... não é nada, como diria Ancelmo Góes. A tarefa de levar as moças de maiô vermelho para as telas é do diretor Jeremy Garelick. No elenco, David Hasselhoff, Pamela Anderson, Alexandra Paul, Yasmine Bleeth. O surfista Kelly Slater também estaria no elenco. Foto/Reprodução da capa do DVD da série.
terça-feira, 7 de julho de 2009
Bom programa
Edições muito especiais


segunda-feira, 6 de julho de 2009
Assombração
Fantasma pop: Elvis não morreu e Michael Jackson nem foi enterrado e já está dando pinta nos corredores de Neverland. Olha ele aí, meio transparente, perto de uma lareira. Confira nas imagens da CNN no link para o You Tube.
a mãe do new journalism
domingo, 5 de julho de 2009
A pergunta do Panis interativo...
Canal memória: "Pequeno passo, gigantesco salto..."

Lembram disso? Acho que a morte de Michael Jackson está atrasando matérias na imprensa. Mas o Panis se adianta: no dia 20 de julho de 1969, o homem chegou à Lua. E Neil Armstrong deixou a marca da sua bota no solo lunar e mandou uma frase que entrou para a história ("Este é um pequeno passo para um homem, mas um salto gigantesco para a humanidade"). A nave Apolo 11 levava ainda os astronautas Buzz Aldrin e Michael Collins. Um detalhe, hoje, qualquer videogame, relógio digital ou celular carrega processadores de dados muito mais poderosos do que os computadores IBM que guiaram o trio Saturno (foguete), Apolo 11 (cápsula) e Águia (módulo lunar). 1969? 40 anos... Estávamos em outro planeta: os carros da moda eram Corcel, VW 1600, Gálaxie, a máquina de escrever era Olivetti, gasolina do tigre da Esso... confiram nas reproduções acima...
sábado, 4 de julho de 2009
Baú do Gonça




sexta-feira, 3 de julho de 2009
Jimi Hendrix e Michael Jackson: duplo mistério?

Enquanto a polícia ainda procura respostas para a morte de Michael Jackson, uma bomba pop-rock explode em Londres. Por coincidência, chega às livrarias essa semana o livro de memórias Rock Roadie, do produtor James Wright, que trabalhou com Jimi Hendrix. Até aqui, a versão aceita sobre a causa da morte de Hendrix crava em asfixia por vômito provocado por overdose de drogas na madrugada de 18 de setembro de 1970. Wright, hoje com 65 anos, garante em seu livro de memórias que o guitarrista foi assassinado por um gangue que invadiu seu hotel, em Londres, e o obrigou a ingerir uma grande quantidade de pílulas para dormir e vinho. E mais, o líder da gangue, segundo Wright, era Mike Jeffery, “road manager” de Hendrix e ex-integrante das forças especiais inglesas. O próprio assassino teria confessado o crime em 1973. Wright diz que guardou segredo até hoje por puro medo. E só com a morte de Jeffery, recentemente, em um desastre de avião, dispôs-se a revelar toda a história. O motivo do crime? Hendrix estava insatisfeito com prejuízos financeiros provocados pelo seu “road manager” e já teria tomado a decisão de demiti-lo. Revoltado, Jeffery decidiu eliminar o guitarrista. Posteriormente, teria embolsado dois milhões de dólares pagos por uma seguradora. Entrevistado pelo The Times,o diretor John Boyd, autor de um dos primeiros documentários sobre Jimi Hendrix, em 1973, diz que a história de James Wright, é absurda. Mas a polêmica está aberta.